Instituto Embelleze estimula empreendedorismo feminino em parceria com iDivorciei

O projeto envolverá o sorteio de kits de beleza, bolsas de estudo para cursos e mentorias sobre empreendedorismo e empoderamento

O Instituto Embelleze, maior rede de franquias do segmento de beleza da América Latina, busca estimular o empreendedorismo feminino por meio de uma parceria com a startup iDivorciei, que auxilia pessoas durante o período de recomeço após uma separação em virtude do fim de um relacionamento.

A parceria conta ainda com uma jornada de mentoria gratuita para falar de oportunidades para o recomeço, por meio do empreendedorismo, para que as pessoas tenham, por exemplo, uma profissão ou uma atividade rentável depois do divórcio. A mentoria acontece hoje (quinta-feira), às 20h, no canal da iDivorciei no YouTube. Na ocasião, será anunciado, também, um curso customizado para os “Divors” (divorciado/a) como continuação da jornada. “A tecnologia não vem substituir a alma humana, mas facilita, ajuda e encoraja as pessoas a mudar, a tomar decisões. Quase sempre, ela é o ponto de partida para as mudanças na vida”, afirma Luiz Tardelli, sócio-investidor da iDivorciei.

“É uma satisfação ter o Instituto Embelleze como parceiro, sinal de que há marcas que se importam com o recomeço das pessoas, que empoderam, que acreditam que um novo caminho pode existir. E a iDivorciei é a ponte para essa travessia de recomeço”, explica Calila Mato, fundadora e CEO do iDivorciei.

De acordo com os dados da iDivorciei, cerca de 88% do público atendido são mulheres e, para se empoderar, o Instituto Embelleze está ofertando uma condição especial de 10% de desconto em todo o portfólio de cursos presenciais, além de sorteios de 100% de bolsa de estudos para o curso de Maquiagem. Na live do dia 25/11 também acontece o sorteio de alguns kits com produtos da Embelleze VD.

“Nós somos apaixonados pela transformação de vidas. Queremos que todos sejam protagonistas da própria história e, por isso, com essa parceria, teremos a oportunidade de apoiar diretamente a empregabilidade dos “Divors”, para que tenham uma profissão e se estabeleçam no mercado de trabalho”, comenta Renata Pupim.