Pesquisas apontam que o treinamento cerebral é muito importante na eficiência dos estudos para aprimorar o retorno das crianças nas aulas. Com ele é possível aumentar a necessidade de manter a mente dos alunos ainda mais ativa, uma vez que diante das tecnologias aplicadas ao nosso cotidiano, as crianças acabam ficando um pouco mais preguiçosas em relação há estimular o cérebro.
Segundo a neuropedagoga e sócia da Ginástica do Cérebro, Nadia Benitez, antigamente a necessidade de leitura de livros e a cobrança com conteúdo decorados faziam com que nosso cérebro fosse constantemente estimulado. Os adventos da tecnologia vieram para ficar e não podem mais ser negados porque facilitam nossa vida em diversos pontos, porém tornaram o nosso cérebro menos produtivo.
Nadia Benitez afirma que o treinamento cognitivo contribui no aprendizado, portanto as atividades desenvolvidas tornam os alunos mais focados, concentrados, com uma habilidade maior para lidar com problemas. Estimulando novas sinapses, os jogos da ginástica tornam a pessoa mais assertiva no seu processo, pois ela aprende a lidar com diversos problemas de forma concreta e lúdica, trabalhando a vitória e a derrota gerando as resiliências dentro dos jogos e provendo desta forma as qualidades a mais em relação aos alunos de uma escola tradicional de ensino, no qual não desenvolvem estes atributos.
Além disso, é importante deixar claro que não existe uma faixa etária especifica para iniciar as atividades na Ginástica do Cérebro. Nádia explica que quanto antes a criança começar a exercitar o cérebro mais capacidade cognitiva ela adquire, envolvendo os aspectos emocionais, motores, além de trabalhar o estímulo dos cinco sentidos que auxilia na fase de aprendizagem e principalmente na alfabetização melhorando a capacidade associativa da criança.
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