Redes de franquias começam a se adaptar para o retorno das atividades na cidade de São Paulo

A prefeitura de São Paulo liberou a abertura do comércio de rua e shoppings na capital paulista. O funcionamento do comércio deverá ocorrer das 11h às 15h e os shoppings devem decidir o melhor horário de funcionamento desde que não seja em horário de pico e também cumpram um período de apenas 4 horas por dia.  Cinemas e praças de alimentação não estarão disponíveis para o consumidor e a circulação de pessoas não pode ultrapassar 20% da capacidade.

Com esse decreto, as redes de franquias também começaram a se organizar para seguir as novas regras de atendimento ao público. A Arena Baby, rede de franquias de brechó infantil, por exemplo, já está orientando que seus franqueados sigam rigorosamente todas as orientações governamentais.

“Fizemos um comunicado geral para a rede com algumas sugestões operacionais, informando ser essencial acatar os decretos governamentais. Recomendamos que se, por exemplo, o franqueado for abrir das 11h às 15h, entre 9h e 10h, ele faça o trabalho administrativo da unidade, reorganize e higienize o local”, comenta Pedro Cruz, gerente de expansão da marca.

Mesmo com a abertura do comércio, a Arena Baby segue com as vendas online através das redes sociais – Instagram e WhatsApp. Outra orientação da rede é a atenção redobrada com a higienização das peças recebidas para avaliação.

Como protocolo, a Mary Help, rede de franquias pioneira no Brasil para seleção e intermediação de diaristas e mensalistas, seguirá cumprindo todas as recomendações de higiene e segurança como vem fazendo em todas as suas unidades espalhadas pelo país.

A rede que atualmente conta com 36 unidades somente na cidade de São Paulo, irá tomar todas as precauções recomendadas pelas autoridades sanitárias e que são conhecidas por todos, tais como: uso de máscaras, lavar as mãos com frequência e sempre que necessário, uso de álcool em gel, verificar com os clientes se no local onde o trabalho será desenvolvido há pessoas doentes que podem colocar em risco a saúde das profissionais, só autorizar o trabalho de profissionais sem problemas de saúde conhecidos, entre outros.