Mary Help fatura R$ 100 milhões em 2022

Franquia pioneira no agenciamento de serviços de diaristas prevê abertura de mais 20 novas unidades ainda esse ano

Em 2011, a Mary Help inovou ao colocar no mercado uma agência de recursos humanos, que recruta empregadas domésticas, babás, passadeiras, motoristas particulares, acompanhantes de idosos, entre outros, pois foi a primeira rede do Brasil na área de diaristas e mensalistas agenciadas para serviços em residências e empresas.

A franquia está no mercado para suprir a necessidade de mão de obra de diaristas e mensalistas para as mais diferentes funções. Uma maneira prática e segura de contratar serviços para residências ou empresas, com profissionais capacitados, treinados e monitorados.

Com investimento baixo – é possível tornar-se um franqueado a partir de R$30 mil – a marca conta hoje com 150 unidades e prevê a abertura de mais 20 em 2022, com perspectiva de faturamento de R$ 100 milhões até o final do ano.

Esse sucesso não surpreende, já que o faturamento de cada unidade pode chegar a R$200 mil mensais, ou seja, o negócio é muito rentável, atraindo constantemente novos investidores ou multiplicando os franqueados que possuem mais de uma franquia.

A empresa sempre contou com serviços domésticos para as mais variadas necessidades – desde limpeza, até personal organizer, higienização e impermeabilização de estofados e tecidos. A novidade é que a partir de agora, a rede também fará, de forma gratuita, a intermediação de serviços e reparos, como pedreiros, pintores, eletricistas etc.

Entre franqueados, colaboradores internos e outros profissionais externos, a Mary Help gera trabalho para quase seis mil pessoas em todo o país. Considerando que para cada pessoa diretamente ligada ao negócio existem mais outras três ou quatro na família, podemos dizer que atualmente de oito a 24 mil pessoas no Brasil vivem da renda obtida através da marca.

Nesse sentido a Mary Help cumpre um importante papel de inserção social, já que sem a sua intermediação, muitas profissionais diaristas teriam dificuldades em encontrar trabalho e muitos empreendedores encontraram na franquia uma alternativa aos empregos formais.