Cada vez mais engajados, os consumidores buscam por empresas e serviços que sejam sustentáveis, ou seja, marcas que pensam e adotam medidas que beneficiem o meio ambiente, englobando todo o ciclo de produção, desde a matéria-prima até sua eliminação. Indo ao encontro a este anseio da população, a rede especializada em publicidade em saco de pão, PremiaPão, tem a sustentabilidade como um dos pilares do negócio. A empresa produz e repassa gratuitamente a padarias parceiras embalagens biodegradáveis com anúncios impressos em tinta não tóxica. Neste ano, a estimativa é alcançar 4,7 milhões de sacos de pão e passar de 1.500 padarias beneficiadas para 2.200. No ano passado foram três milhões de embalagens entregues a parceiros.
Engana-se quem pensa que as ações da rede se limitam em apenas oferecer embalagens biodegradáveis: a marca também atua constantemente contribuindo com o reflorestamento. A ação mais recente aconteceu em Recife em parceria com a Universidade Federal de Pernambuco no Dia da Árvore, que aconteceu em 21 de setembro. Na ocasião foram plantadas 100 mudas de sabiá no Campus da UFPE, que tem como intuito criar um muro verde para que o ambiente fique mais arborizado, auxiliando no bem-estar dos estudantes e do corpo docente.
“Queremos apoiar cada vez mais estas ações locais com intuito que a nossa equipe de colaboradores possa participar ativamente desse tipo de ação”, conta Raphael Mattos, CEO da PremiaPão. Inclusive os franqueados, logo na aquisição da unidade e a fim de assumirem a mesma cultura sustentável estabelecida pelo corporativo, recebem, na assinatura do contrato, canetas de papelão, pen drive de bambu e ecobags de algodão crú.
No mês de agosto a franqueadora completou seis anos e não faltam motivos para comemorar. O modelo de negócio sustentável vem se mostrando sólido e mesmo diante de um cenário de instabilidade econômica, a marca segue em franco crescimento pelo país. No primeiro semestre do ano foram mais de 90 unidades vendidas e a previsão de faturamento da marca para 2021 é de R$9,7 milhões, um aumento de 30% em relação ao ano anterior.