Com faturamento acima do esperado, franqueada inaugura segunda loja da Mary Help em São Paulo

Empresária fala sobre o seu crescimento ao abrir mais uma unidade da rede

Mirian Di Nizo abre a sua segunda unidade da franquia Mary Help

Há dois anos, antes de abrir a sua primeira unidade da Mary Help, franquia pioneira no Brasil para seleção e intermediação de diaristas e mensalistas, a executiva de marketing Mirian Di Nizo não estava mais satisfeita com o mundo corporativo. Além das mudanças significativas sofridas pela área em que trabalhava, não havia muita margem para planos pessoais. “Uma das coisas que mais me incomodava era ter cargas horárias extenuantes de trabalho e, após um ano de dedicação, não conseguir liberação para sair 15 dias de férias”, diz e complementa: “Os desafios eram cada vez maiores, com oportunidades ficando cada vez mais escassas e salários defasados”. Com 52 anos na época, Mirian percebeu também um outro problema: o preconceito velado por causa da sua idade.

Passou então a planejar a abertura de um negócio próprio, para que pudesse conciliar o trabalho com a vida pessoal de forma mais organizada. Decidiu, após inúmeros estudos e pesquisas, ser franqueada da Mary Help pois, além da solidez e rentabilidade, tinha também excelentes referências de amigos que já eram franqueados da marca. “Mary Help me possibilitou continuar produtiva, a ter autonomia, me permitiu continuar crescendo como pessoa e como profissional. Além disso, o resultado financeiro me permite continuar pondo em prática outros projetos de cunho pessoal”, conclui.

Os desafios foram sentidos desde o início, vindos tanto da parte das profissionais que prestavam serviços quanto dos clientes. Segundo Mirian, “É preciso ter muita resiliência, no começo confesso que foi bem difícil, mas depois acabei entendendo e me adaptando, sem sofrer além do necessário”. Os frutos do trabalho, dedicação e persistência vieram na sequência e hoje, com cerca de 580 diárias por mês – já chegou a 617 – a unidade da empresária que fica no bairro do Butantã, em São Paulo, tem faturamento médio mensal de R$100 mil.

Com resultados animadores vindos em tão pouco tempo, a empresária decidiu abrir uma nova unidade, no mesmo bairro, para dar conta da demanda local. Com o suporte que recebe, tanto da Mary Help quanto dos colegas franqueados, se considera num momento profissional feliz e aconselha a quem sonha em ser dono do próprio negócio: “Se o seu objetivo é trabalhar menos, essa não é uma opção. Tem que pôr a mão na massa, cuidar de perto”. Sobre as metas para 2023, não tem dúvidas: “Fazer crescer minha segunda unidade, a Butantã USP, que começou agora em outubro. Em 2023 gostaria de alcançar ao menos 1.200 diárias/mês com as duas unidades”.