Com a proposta de oferecer serviços rápidos de salão de beleza para a mulher contemporânea que, além de enfrentar os desafios do cotidiano e sua rotina de trabalho, também tem seu próprio negócio, surgiu o Stylebar, uma rede de salão express. Originada na capital paulista, a marca pretende chegar mais longe em 2025, levando a franquia no modelo minimalista para shoppings e cidades do interior.
O novo modelo de negócio busca atingir o mesmo público. No entanto, a abordagem é mais barata, já que os franqueados poderão realizar a montagem de unidades até 70 metros quadrados. Logo, o investimento para adquirir uma franquia nesses moldes é muito menor comparado às demais.
A ideia desse modelo de operação é levar os serviços da empresa a locais remotos e que até então não possuem algo semelhante ao processo de trabalho do Stylebar. Para isso, foi realizada uma pesquisa de geolocalização nas redondezas do interior do estado, o que possibilitou a montagem de uma estratégia precisa de instalação.
A pesquisa revelou uma realidade do mercado – boa parte das grandes empresas estão migrando para o interior, uma vez que os munícipios menores carecem de serviços mais diferenciados. O estudo contatou ainda que modelos mais enxutos atraem os consumidores, que prezam por algo mais prático e básico.
Para Gisela Prochaska, uma das fundadoras da rede, esse novo formato marca um importante passo rumo à expansão da empresa. “Nosso público alvo é o mesmo. Contudo, poderemos chegar ainda mais longe, seja em lojas de shopping, seja em cidades do interior. Com o modelo, iremos expandir o que já construímos, levando beleza e praticidade para muitas outras mulheres”, afirma a empresária.
Para aqueles que têm interesse em se tornar franqueados, a versão compacta terá um investimento de R$ 250 mil, com um prazo de retorno de até 24 meses. “Inicialmente, a expansão está prevista apenas para a região sudeste, mas, no futuro, levaremos essas franquias para outras regiões do Brasil”, enfatiza a CEO. Em 2024, marca faturou mais de R$ 20 milhões, e o esperado é que, com a adição do novo modelo, esse montante cresça para R$ 30 milhões em 2025.
