Mulheres na liderança: Divino Fogão conta com mais de 70 % dos cargos comandados por elas

Marca conta com diferentes ações para aumento da diversidade em suas operações. Um deles é de equidade de gênero

Cleide Gouveia, franqueada do Divino Fogão Guarulhos

Atualmente com 200 pontos de vendas, o Divino Fogão é referência no serviço de buffet em shopping centers e em oferecer pratos e porções da culinária da fazenda. Presente nas principais cidades do País, a rede incentiva e contribui para o mercado de trabalho feminino. Em cargos de liderança, mais de 70% das mulheres da marca chefiam equipes, atuando como gerentes de lojas, ou empresárias que são donas de seus próprios negócios, gerando emprego e movimentando a economia em suas regiões.

“Em nossa rede valorizamos muito o trabalho das mulheres e isso é refletido na quantidade de líderes que administram e conduzem – com excelência – as operações da marca. A presença feminina é de suma importância para um ambiente equilibrado, com uma atuação mais humana e, ao mesmo tempo, firme. No Divino Fogão, temos iniciativas que promovem a diversidade em todos os níveis hierárquicos. O crescente número de mulheres na liderança representa a preocupação da marca em ser mais inclusiva”, comenta Reinaldo Varela, fundador da marca.

A busca por igualdade de gênero no mercado de trabalho é um reflexo da mudança nos setores econômicos e não é exclusivo do Food Service. Segundo a pesquisa da Grant Thornton, divulgada em março de 2022, no Brasil, as mulheres ocupam 38% dos cargos de liderança, ficando em quarto lugar no ranking global.

“Estou há 19 anos liderando a equipe de colaboradores do Divino Fogão no Shopping Anália Franco, em São Paulo. Vim de um segmento totalmente diferente de alimentação, mas sempre coloquei em minha cabeça que conseguiria exercer com excelência minha nova função, pois ser gerente também é lidar com pessoas e ter uma conexão com os clientes. A rede permitiu que eu obtivesse conhecimento e experiência, dando suporte e treinamento, para que, ano após ano, liderasse um time. Hoje, gerencio uma equipe de 30 pessoas. No meu trabalho, não tem distinção de gênero e o que prevalece é o respeito, a transparência e o profissionalismo”, comenta Sônia Maia, de 58 anos.

Diocicleide Gouveia, de 41 anos, iniciava sua vida profissional há 15 anos como atendente de uma unidade do Divino Fogão. Ao longo dos anos, a colaboradora passou por outros três cargos dentro da rede de alimentação até chegar à gerência de um restaurante e ser a responsável pela implantação de delivery de uma franquia na zona norte de São Paulo. As experiências foram fundamentais para o passo mais ousado dentro de sua carreira: se tornar franqueada da unidade da marca em Guarulhos, na região metropolitana. “O Divino Fogão abriu as portas para o meu primeiro emprego e, de lá para cá, sempre percebi que a empresa se preocupava em questões de igualdade de gênero, como homens e mulheres com os mesmos salários. Hoje enxergo muito a participação delas dentro da rede, desde o atendimento até como donas do próprio negócio, administrando as franquias da marca”, diz.

Na rede há quatros anos, Tatiana de Oliveira Alexandrowitsch, de 45 anos, já tinha uma proximidade com o Divino Fogão devido à sua família. A mãe Maria Rita de Cássia da Paixão faz parte da marca há 22 anos, se tornando franqueada há 10 anos, e a irmã Tabata Paixão Oliveira Fontes também atua como proprietária de uma operação da franquia há, aproximadamente, oito anos. Ambas as operações estão localizadas em São Paulo. Após passar por um momento delicado em sua vida, Oliveira teve uma virada de chave e enxergou que precisava ter uma realização em sua jornada. Foi desta forma que surgiu à vontade e oportunidade de investir no próprio negócio e ingressar como franqueada no Divino Fogão. Atualmente, a empresária administra dois restaurantes da rede, localizados no estado paulista. “Acredito que sendo mulher, consigo ter mais cuidado, atenção aos detalhes e no tato com os funcionários. Muitas vezes, nossa intuição nos ajuda no direcionamento do negócio. Hoje, a maioria dos colaboradores são do gênero feminino e percebo que as mulheres estão mais ativas no mercado de trabalho”, conclui.