Entre os dias 17 e 19 de abril, em Belo Horizonte (MG), ocorrerá a 21ª Franchising Fair. Quem participará como expositora do evento é a Freewet, que leva ao mercado uma proposta ideal para a época em que o País inteiro vive, de crise hídrica: a Freewet lava automóveis a seco, ainda que eles estejam cobertos por lama.
Além de ser uma proposta inovadora, que preserva o meio ambiente (o processo não gasta nem uma gota de água, sendo realizado apenas com produtos biodegradáveis, de marca própria), este é um negócio de baixo investimento. Para se ter ideia, uma franquia da Freewet, no modelo chamado de Nanofranquia, custa apenas R$ 3.900,00.
A história da Freewet
Há quatro anos, os empresários Marcos Soares e Miguel Martins sentiam que o mercado precisava de um serviço de limpeza automotiva que dispensasse os grandes volumes de água utilizados na lavagem tradicional.
Martins, proprietário do Grupo Orba – fabricante de produtos para limpeza e embelezamento automotivo há 25 anos – desenvolveu um produto de alta tecnologia capaz de limpar o carro em sua totalidade. E o melhor: sem o uso de água. Soares, desde 2006, já desenvolvia um trabalho na Europa, com lavagem a seco, em multinacionais locais. Testou a criação de Martins durante quatro anos para estudar a viabilidade do negócio aqui no Brasil. Deu tão certo que, hoje, o negócio transformou-se na Freewet, que já conta com mais de 60 franquias em todo o Brasil.
A franquia Freewet oferece ao investidor três formatações, sendo que todas dão ao franqueado uma lucratividade que vai de 300% a 3.200%. Uma delas é a chamada franquia Nano. O investimento inicial, neste caso, é de R$ 3,9 mil, valor que pode ser financiado pela Caixa Econômica Federal (Caixa Crescer). Neste caso, é o próprio franqueado que executa a limpeza indo onde o cliente está. “O investimento inicial é totalmente revertido em produtos e o retorno é muito rápido. O lucro médio mensal é de R$ 4 mil, descontadas as despesas”, ilustra Marcos Soares.
Além da limpeza, o Nano pode oferecer outros serviços como cristalização de vidro, remoção de riscos, limpeza e hidratação de bancos de couro. “Com o desenvolvimento do negócio, ele pode até contratar um ajudante”, completa o franqueador.
A franquia Box – que tem este nome porque o franqueado precisa ter um espaço para a execução de serviços a partir de 15m² – requer um investimento inicial entre R$ 9,9 mil e R$ 19,9 mil. Além da limpeza, oferece cristalização de vidro, remoção de riscos, limpeza e hidratação de bancos de couro, impermeabilização de tecidos, higienização interna, polimento, cristalização e higienização de ar condicionado.
Neste caso, já precisa de funcionários para atender a demanda. “Esta franquia pode ser instalada em estacionamentos, centros automotivos, oficinas e até mesmo dentro de empresas”, afirma Soares. “Ainda assim, o custo operacional é baixo”, completa.
A formatação Corporativo, cujo investimento é de R$ 34,9 mil permite ao franqueado desenvolver uma área determinada pela franqueadora. É ele que fará a gestão dos franqueados Nano e Box que atendem a região que está sob sua responsabilidade, dando a eles treinamento e todo o suporte necessário para executar um bom trabalho. “Também é função do Corporativo atrair novos franqueados para seu território”, explica Soares. O franqueado desta modalidade precisa ter um escritório comercial, além de um Box.
A franquia Freewet pretende expandir-se por todo o Brasil sem dispensar a avaliação criteriosa do perfil dos futuros candidatos. Para 2015, espera aumentar consideravelmente a sua rede. As perspectivas otimistas têm uma forte justificativa que vão além da economia de água, tão necessária nos dias de hoje: “Tanto os clientes que vêm usando os serviços como os investidores que buscam uma franquia têm se mostrado bastante receptivos”, finaliza o franqueador.
Simone Valente – EmPauta
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