Franquias que têm “a cara” das mães empreendedoras: The Kids Club e Pequenos Moleques

Ter uma carreira de sucesso, destacar-se no mercado de trabalho, conquistar cargos e altos salários. Esses são sonhos bastante naturais para muitas mulheres que, em diferentes campos de atuação, lutam por independência financeira e satisfação pessoal. Em paralelo, muitas destas mulheres constroem suas trajetórias alimentando, também, o desejo de se tornarem mães. E é justamente na hora em que este sonho se realiza que surge a questão: como criar um modelo de trabalho que permita acompanhar o crescimento e a vida dos pequenos?

Neste processo, que nem sempre ocorre de forma fácil e simples, a possibilidade de ter um negócio próprio é sempre levada em conta já que, inicialmente, permite mais autonomia do que a ocupação de cargos em empresas. E as franquias são opções altamente recomendadas em função do suporte e conhecimento fornecidos a quem tem interesse em empreender – entre outras vantagens.

A empresária Ana Leal considerou esta possibilidade quando foi mãe pela primeira vez, há 19 anos. Ela é sócia-fundadora da Pequenos Moleques – rede de espaços lúdicos, instalados em shoppings, nos quais as crianças brincam e desenvolvem atividades educativas e brincadeiras tradicionais – que iniciou este ano sua expansão por meio de franquias.

Desde jovem, Ana atuou nos negócios de sua família, no Recife. Ocupou posições de confiança que possibilitavam uma considerável independência financeira. A chegada do primeiro filho, porém, trouxe consigo um questionamento profundo. “Eu sabia que precisava mudar meu jeito de trabalhar, porque queria ficar mais tempo com ele. Não queria vê-lo apenas nos fins de semana e no período da noite, depois de uma exaustiva jornada de trabalho. Se continuasse no universo corporativo, esta seria a minha realidade”, explica Ana.

O espírito empreendedor levou a profissional a empreender e muitas foram as tentativas até criar a Pequenos Moleques. Além do mais velho que a motivou a trilhar novos caminhos, a empresária tem um filho de 11 anos e uma filha de 8. “Eu já tive uma série de negócios diferentes, sobretudo no comércio de alimentos e bebidas. Também tive um restaurante. Nesse processo aprendi que é uma ilusão acharmos que vamos trabalhar menos trabalhando por conta própria. O que muda, na verdade, é que mesmo trabalhando muito você, ganha flexibilidade para utilizar o tempo da melhor maneira. Fica possível organizar-se para fazer coisas que, com a estrutura engessada do trabalho em empresas, jamais seriam possíveis, como levar o filho na festa de um amiguinho em um dia de semana. Pode parecer uma bobagem, mas são coisas delicadas e que, somadas, têm grande importância na vida da criança”, aponta Ana.

A ideia de ter uma franquia foi uma das primeiras opções cogitadas pela empresária quando se desvinculou do universo corporativo. “Eu procurei modelos, mas, vinte anos atrás, não existia a variedade e a qualidade nas opções como há hoje em dia. Se o cenário fosse como o atual, possivelmente eu teria feito esta escolha. Com a franquia você tem um suporte muito maior, o que é sempre fundamental quando se faz uma transição desse tipo. A Pequenos Moleques passou a oferecer a oportunidade para franqueados também levando em conta esse meu histórico de busca como empresária e mãe ”, sinaliza a empreendedora.

Mãe e filha mais próximas e felizes
A variedade e a qualidade dos modelos atuais de franquias – e o nascimento da filha, atualmente com 8 anos – encorajaram Melissa Kian a trocar vinte anos de atuação na área de Recursos Humanos em empresas de engenharia nacionais e multinacionais por uma franquia da The Kids Club, especialista em ensino de inglês para crianças a partir de 2 anos.

Assim como Ana Leal, Melissa também construiu uma sólida carreira profissional em ambiente corporativo. Sua transição, porém, se deu de forma mais lenta e planejada. “Era um trabalho apaixonante, com muitos desafios, projetos globais e com a segurança de ser uma profissional assalariada, com um bom pacote de benefícios. Mas depois do nascimento de minha filha, no retorno da licença maternidade, percebi que seria muito delicado conciliar as demandas do mundo corporativo e a rotina com ela”, explica.

Além disso, a profissional afirma que novos valores modificaram seus objetivos para o futuro e que seus conceitos de realização e felicidade já não eram mais os mesmos. “Comecei a procurar alternativas, sem pressa, para encontrar algo estruturado. Por isso, busquei uma franquia no segmento da educação. Desta forma eu poderia também realizar um sonho antigo de trabalhar nesta área”, conta a franqueada. Em janeiro de 2016, o passo definitivo rumo à transição foi dado e Melissa começou a atuar como franqueada da The Kids Club em São Paulo, no bairro da Aclimação.

No modelo escolhido pela empreendedora, ela oferece aulas de inglês a escolas e outras instituições que têm que procuram uma metodologia diferenciada e eficiente para ensinar o idioma. “Tudo é ainda muito novo e toda mudança exige adaptação. Mas quando se faz algo planejado e que condiz com nossos valores e desejos, fica bem mais fácil. Felizmente fiz uma escolha acertada e tenho respaldo da franqueadora. As franqueadas também se apoiam e a atuação em rede colaborativa era o que eu buscava”, aponta.

Os ganhos não param por aí: “Hoje posso acompanhar minha filha em algumas atividades e ajudá-la na escola. Estamos mais próximas e mais felizes. Ela está tão agradecida pela minha escolha que faz questão de mostrar o engajamento, me ajudando em algumas tarefas do trabalho, me dando sugestões. Estamos vivenciando um período de muita sintonia e prazer em estarmos juntas”, finaliza a franqueada.

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