Divino Fogão cresce 56% no primeiro semestre e mira expansão para o Rio de Janeiro e Sul do Brasil

Rede irá lançar uma Universidade Corporativa para desenvolvimento contínuo dos franqueados

Após passar por momentos desafiadores nos últimos dois anos, o Divino Fogão, rede conhecida pela comida da fazenda, registrou um crescimento de 56% no primeiro semestre de 2022, em relação ao mesmo período do ano passado. Além disso, nos primeiros seis meses do ano, a marca inaugurou três restaurantes em shopping centers localizados em Sinop (MT), Maceió (AL) e Belo Horizonte (MG). Atualmente, o Divino Fogão conta com 199 pontos de operação, incluindo as dark kitchens, um projeto de delivery que contribui para o adensamento da rede em cidades onde ainda não opera.

Durante a pandemia, a marca desenvolveu projetos e se reinventou em assuntos relacionados aos custos, padrões e produtos. Dessa forma, as iniciativas colocadas em prática seguem em andamento, proporcionando resultados positivos aos franqueados, que conquistaram ainda mais profissionalização e eficiência. Como o Divino Fogão atua em formato de buffet apenas nas praças de alimentação de shopping centers, o delivery não era um canal explorado em grande parte dos restaurantes. Hoje, 119 lojas da rede utilizam esse tipo de serviço, que fornece pratos selecionados, saborosos e fresquinhos aos clientes, e outras 10 estão em fase de ativação. O delivery se tornou um canal indispensável, graças às experiências positivas de consumidores que preferem receber refeições na própria casa ou em diferentes locais, registrando um crescimento e maior representação no faturamento geral nas vendas da marca.

“Neste ano, avaliamos que o aumento das vendas e do faturamento dos restaurantes foi muito acima da expectativa. Sentimos que houve uma grande retomada no varejo, em especial, no setor de alimentação. Observamos que o Food Service no mercado de franchising sofreu uma grande transformação. As franqueadoras investiram em concessões, cursos e apoiaram os franqueados em um período crítico. Tais fatores podem ser vistos como melhorias que vieram para ficar nas redes, como é o nosso caso. Para dar continuidade às boas práticas adquiridas, está em fase de implantação uma Universidade Corporativa, que visa o desenvolvimento contínuo dos franqueados, para que continuem registrando resultados positivos de forma constante”, revela o fundador e presidente do Divino Fogão, Reinaldo Varela.

Balcão com comida Descrição gerada automaticamenteAtualmente, um dos principais desafios da rede é o acompanhamento e repasse dos preços de insumos, em especial das carnes e lácteos. “Caso repassemos na integralidade os aumentos aos consumidores, perdemos competitividade e inviabilizamos o consumo dos clientes nos restaurantes. Diante disso, como uma solução de apoio neste momento de alta na inflação, estamos investindo pesado em procedimentos, sistemas e eficiência, para que tenhamos uma redução de custos operacionais de forma compensatória, sem ter que repassar esse aumento de preço para o público final”, explica o diretor de Planejamento e Novos Negócios do Divino Fogão, Rodrigo Varela.

Já com base no plano de expansão, a rede visa implantar mais quatro unidades até o fim de 2022. O objetivo da franquia é manter o plano de expansão a pleno vapor. Para isso, o Divino Fogão busca investidores nas regiões do Rio de Janeiro e para os estados do Sul do Brasil, que mostraram ter grande potencial para operações da rede de comida da fazenda. Além disso, a marca continua investindo em dark kitchens, mais conhecidas como cozinhas invisíveis, que podem ser implantadas em bares, lanchonetes, restaurantes, padarias, hotéis e pizzarias que tem um tempo ocioso na cozinha. Diferente da franquia, trata-se de um licenciamento, que permite as vendas de pratos selecionados do Divino Fogão via delivery. “Graças ao sucesso deste projeto, está em desenvolvimento um novo tipo de produto para as dark kitchens, para ampliar ainda mais a demanda no delivery, oferecendo opções saborosas, fresquinhas e diferenciados aos consumidores”, finaliza o presidente.