Democratização do acesso ao inglês com professores gringos

Diante do índice de proficiência do idioma em 2021, divulgado pela Ef Education First, Minds Idiomas concederá subsídios nos lugares mais longínquos do país

Em 2021, no ranking de proficiência em inglês com 112 países, o Brasil ficou na posição 60, atrás da Argentina (30°), do Chile (47°) e, com certa distância, de Portugal (7°), país que também fala português. A língua, sem dúvidas, alcançou um espaço de prestígio que beneficia, sobretudo, pessoas das classes mais altas e, em sua maioria, brancos, e se torna inacessível para classes menos favorecidas que, por sua vez, não possuem poder aquisitivo para custear um bom curso. Profissional com diploma de curso superior recebe 65% a mais se tiver fluência na língua e, se for diretor, 90% a mais, aponta a mesma pesquisa.

Quando, em raríssimas oportunidades, a língua estrangeira chega para comunidades longínquas ou ribeirinhas do Brasil, e financeiramente mais acessível, que é o que a Minds está fazendo, ocorre o que chamamos de democratização do acesso ao idioma inglês, criando um impacto social que tira essas as pessoas que fazem parte dessas regiões, e que estão propensas a não terem acesso ao idioma, do grande índice de não falantes da língua anglófona.

Uma pesquisa da Catho, em 2021, constatou que mais da metade das vagas hoje no mercado brasileiro exigem domínio de inglês, e quem tiver proficiência no idioma pode aumentar o salário em até 60%. O que hoje é visto como um diferencial, daqui alguns anos será considerado um requisito básico na conquista de um emprego.

Com metodologia imersiva e com professores gringos, a Minds Idiomas, que possui 70 unidades espalhadas pelo Brasil, faz parte de uma parcela quase inexistente de instituições privadas que estalecem essa ponte entre populações menos favorecidas com as grandes oportunidades geradas para os fluentes na língua anglófona. Algumas delas são:

  • Unidade de Barcarena: A região é ribeirinha, fica a 15 quilômetros da capital paraense e foi habitada, inicialmente, pelos povos indígenas Aruans.
  • Unidade de Bacabal: O município fica a 240 quilômetros da capital maranhense e possui economia voltada para a pecuária e agricultura;
  • Unidade de Cascavel: O município fica a 491 quilômetros da capital paranaense e possui economia voltada para o agronegócio;
  • Unidade de Palotina: O município fica a 591 quilômetros da capital paranaense e possui economia baseada na agricultura, agroindústria e prestação de serviços;
  • Unidade de Macapá: Localizada na capital do Amapá e possui economia concentrada na comércio, além do extrativismo, agricultura e indústria

O idioma é o mapa da estrada de uma cultura. Ele te diz de onde o seu povo vem e para onde está indo — Rita Mae Brown

As empresas, cada vez mais exigentes, buscam profissionais que consigam se comunicar com os outros países ou com profissionais que estão alocados em países com outro idioma. Quando o ensino é transmitido por professores nativos, além do ensino de regras gramaticais e correções mais assertivas da pronúncia, o aluno passa por uma espécie de imersão, uma vez que tem contato com alguém que fez parte diretamente na cultura e costumes do país em que ele nasceu.

“Percebi que aqui no Brasil as pessoas utilizam mais o inglês americano e, como eu falava o inglês britânico, foi muito divertido brincar com as expressões que mudam de uma etnia para outra. Como nativo, ajudo com mais assertividade os alunos que são extremamente exigentes com a própria pronúncia, o que é bem legal” explicou George José, natural da Namíbia, um país do continente africano.

“Sou do Uruguai e, quando criança, me mudei com minha família para a Suíça, onde precisei me adaptar à nova cultura. Hoje, na Minds, dar aula de inglês é externar meu amor pelo idioma, onde tento passar para os alunos o mesmo amor que passei a ter quando fui embora para outro país, cujo idioma era diferente do meu”, explicou Rodrigo Beltrão, conhecido como Miguelito.

De acordo com o mesmo levantamento divulgado pela Ef Education First, brasileiros fluentes em inglês conseguem ganhar mais que o dobro no início da carreira. O dado reflete não só depois de formado, quanto nas demais etapas de profissionalização, deste o estágio até vagas de liderança em multinacionais.

No estágio/Cargo de liderança:

Gabriel Oliveira, nascido e criado na favela do Paraisópolis, em São Paulo, entrou em companhia sueca como estagiário, foi efetivado e, posteriormente, conseguiu cargo de Analista de Comércio Exterior na multinacional, onde está há 6 anos, por conta do inglês.

“Eu não tinha ideia do quanto o inglês é importante. Quando consegui a efetivação na empresa, percebi que eu não conseguiria sair do estágio se eu não tivesse o inglês. A promoção que conquistei também foi por conta do idioma. No dia a dia da empresa, mesmo com pessoas de países de outros idiomas, é com o inglês que nos comunicamos”, explica Gabriel.

Aprovação no doutorado:

Jucenir dos Santos, que também foi aluna na Minds Idiomas, conseguiu, por falar inglês, ingressar em um doutorado na Universidade Federal de Viçosa, em Minas Gerais.

“Estudar inglês foi muito importante para meu ingresso no doutorado, pois me capacitou para a prova de proficiência necessária durante a seleção. Para quem está pretendo estudar inglês eu digo que não perca tempo, comece o quanto antes”, explicou a estudante.

Na Minds, você que ainda não fala inglês ou deseja aperfeiçoá-lo terá, com a doação de 1kg de ração, um voucher de R$ 200,00 como subsídio para usar como quiser no seu curso.