Korin atesta produção de ovos sem usar transgênicos no processo

A Korin, empresa reconhecida nacionalmente por produzir e comercializar alimentos orgânicos e sustentáveis de origem animal e vegetal, atesta sua posição de ser a primeira marca a criar em grande escala galinhas e frangos de corte comprovadamente alimentados sem uso de grãos transgênicos (organismos geneticamente modificados), tendo produzido e comercializado somente no ano de 2019, mais de 30 milhões de ovos entre orgânicos e sustentáveis.

Na produção de ovos caipira da sua Linha Sustentável as galinhas não têm stress e vivem sem necessidade de tomarem antibióticos, quimioterápicos ou coccidianos e se alimentam à base de grãos não transgênicos certificados pelo IBD (Instituto Biodinâmico).  A marca que já utilizava grãos sem transgenia em sua linha de frangos e ovos orgânicos, desde o lançamento, em 2009, iniciou, em 2016, um projeto para que toda a alimentação das aves da linha sustentável fosse igualmente à base de grãos sem modificação genética. 

A empresa, que se baseia na filosofia da Agricultura Natural de Mokiti Okada (Japão, 1882-1955), mantém a preocupação com toda cadeia de produção, acompanhando de perto seus produtores, atestando a prosperidade de todos, mediante o sistema de agricultura familiar.

“A nossa produção de ovos é proveniente de unidades agrícolas familiares que recebem e adotam as iniciativas tecnológicas inovadoras da Korin, capazes de gerar o desenvolvimento econômico e social de seus praticantes. Temos famílias que já estão na terceira geração e isso nos deixa muito feliz. Saber que o nosso método também colabora para o sucesso financeiro de nossos colaboradores é gratificante”, afirma Reginaldo Morikawa, diretor-superintendente da Korin Agropecuária.

A Korin também se atenta com muita atenção ao bem-estar animal, que se estende na criação de aves livres de gaiolas na produção, para que elas possam verdadeiramente expressar seus comportamentos naturais.  A produção é a primeira do Brasil a ser certificada com o selo de bem-estar animal emitido pela Certified Humane Brasil (HFAC), principal organização internacional voltada para a melhoria da vida das criações animais na produção de alimentos, do nascimento até o abate. Na Korin não existe choque elétrico para ‘educar’ as aves a não botarem ovos no chão, pois há ninhos aconchegantes por todo o interior do galpão, como também não existe debicagem severa, entre outras ações relacionadas ao stress que levam o animal ao desgaste e sofrimento.

“Sempre que o consumidor adquirir um ovo da Korin, ele estará comprando um ovo proveniente de animais alimentados sem o uso de grãos transgênicos, antibióticos e quimioterápicos, para que esses agentes e os demais utilizados nessas cadeias não atinjam o meio ambiente. Tudo isso é resultado de nossa missão de levar saúde para as pessoas, prosperidade ao produtor e um real bem-estar à população. Korin é assim”, informa Morikawa.

A Korin Agropecuária Ltda., com sede na cidade de São Paulo, possui sua unidade produtiva no município de Ipeúna (SP) com capacidade de abate de 20 mil frangos por dia.  Fundada em 1994, a empresa baseia toda a produção na filosofia do pensador japonês Mokiti Okada (1882-1955), que preconizou a Agricultura Natural, método agrícola sustentável que respeita o agricultor, vivifica o solo e não utiliza adubos químicos ou agrotóxicos. Sob o slogan “Sua vida com mais saúde”, a Korin produz e comercializa linhas orgânicas e sustentáveis de origem animal e vegetal como frangos, ovos, carne bovina, peixe, arroz, café, mel entre outros. A empresa é pioneira no Brasil na produção de frangos e ovos livres de antibióticos, além de oferecer carne bovina orgânica certificada. Toda a produção é realizada por cooperativas e pequenos e médios produtores, incentivando a agricultura familiar e integrando valores ecológicos e sociais para garantir, não apenas a qualidade dos produtos, mas também sua qualidade de origem.

No ano de 2017 foi considerada a empresa top of mind em orgânicos, segundo pesquisa encomendada pela Organis e publicada pelo jornal Valor Econômico.