Presente no mercado há 32 anos, a Wizard by Pearson – a maior rede de ensino de idiomas no Brasil, oferece dentro do Programa Future 7, lançado neste segundo semestre, noções de Letramento Digital. A disciplina voltada para crianças e adolescentes com idades entre seis e 14 anos, tem como objetivo o desenvolvimento do senso crítico no mundo on-line e virtual contra a disseminação de desinformação e notícias falsas, as chamadas fake news.
“É comum ouvirmos que hoje as crianças nascem conectadas e tecnológicas, mas há que se combater essa dinâmica mercadológica em que somos apenas consumidores, a ideia é que a tecnologia empodere a aprendizagem. Compreender esse cenário frenético cria agentes mais participativos e críticos e essa é uma demanda urgente”, explica Juliano Costa, vice-presidente de Educação da Pearson, mantenedora da rede de escolas.
A partir de pesquisa publicada no Fórum Econômico Mundial (The World Economic Forum), constatou-se que algumas habilidades já são fundamentais para viver, conviver e atuar de maneira saudável e efetiva tanto no campo profissional quanto pessoal e isso se intensificará em um cenário de mudanças constantes que exige, além de uma nova abordagem, conteúdos que abarque essas demandas.
As competências elencadas são criatividade, colaboração, pensamento crítico, resolução de problemas, comunicação e liderança. “O século 20 foi um período histórico de grandes mudanças e o desafio do 21 é ainda maior, uma vez que além das constantes transformações de ordem social, há ainda uma rapidez tecnológica que requer adaptação e inteligência emocional para lidar com o novo”, afirma Juliano Costa, vice-presidente de Educação.
No que se refere à questão do letramento digital, Juliano enfatiza a importância de ser usuário, mas compreender de forma mais elaborada a tecnologia que nos cerca.
A coleção se baseia em quatro eixos estruturantes: domínio da tecnologia, inovação, interação social e uso do tempo. Além de aplicar os conhecimentos tecnológicos para resolver questões úteis e cotidianas, o aluno desenvolve valores como colaboração e compartilhamento de ideias por meio de projetos e trabalhos em equipe que não sejam a receita ‘aula expositiva e exercícios à exaustão’. O ensino de matemática, por exemplo, pode vir através de robótica de forma emancipadora, dando a ele mecanismos para que, de forma autônoma, ele aprenda sozinho pelos próprios meios.
As novas soluções educacionais serão ministradas e avaliadas dentro de unidades selecionadas de forma integrada ao aprendizado de inglês, em cargas horárias que podem ir de quatro a 10 horas semanais e podem ser cursadas separadamente ou em sua totalidade tanto para alunos regulares quanto para quem se interessa apenas pelo conteúdo do Future 7.