Após inúmeros casos de pessoas infectadas pelo novo coronavírus no Brasil, as autoridades e o governo tiveram de adotar medidas importantes para a contenção da doença, interrompendo atividades não essenciais e fazendo campanhas para evitar a aglomeração de pessoas em diversos estados brasileiros. As empresas, diante desse cenário, se viram obrigadas a adaptar sua operação, para que o impacto durante a crise não seja tão grande. Com atuação direta no combate a Covid-19, o segmento da limpeza é hoje ainda mais importante.
Renato Ticoulat, master-franqueado da rede Jan-Pro, especializada em limpeza comercial que atua há quase dez anos no Brasil, implementou um protocolo de segurança específico para os funcionários que atuam em hospitais, clínicas e laboratórios e, portanto, estão mais suscetíveis à doença. As novas adaptações vem ao encontro de uma pesquisa realizada pela LABORe e o Laboratório do Futuro da COPPE/UFRJ, que indicou que cerca de 18 milhões de trabalhadores brasileiros, por questões de proximidade física, estão mais vulneráveis, como o caso de profissionais da limpeza.
“Os colaboradores da Jan-Pro, principalmente aqueles que fazem a sanitização de hospitais, clínicas e laboratórios, estão sendo equipados com máscaras, óculos de ampla visão – protegem o rosto do usuário oferecendo vedação contra impactos, além de reduzir a possibilidade de contato do vírus com as mucosas oculares – , luvas, avental, botas e uniformes resistentes que dificultam o contágio”, afirma Renato, que continua “O investimento em EPIs é imprescindível, além de ser o mais correto a se fazer nesse momento, já que cuidar da correta higienização dos locais é cuidar, também, da saúde dos funcionários e, sobretudo, uma forma de minimizar os riscos de qualquer um que esteja nestes ambientes”.