Com experiência no mercado de segurança eletrônica nacional, Tiago de Paula, de 37 anos, formado em administração, se viu, em um determinado momento, sem opção de fornecedor para um material específico que precisava para um cliente na empresa em que trabalha. A dificuldade o apresentou para a SuperSeg Brasil, marca que já conta com 27 unidades em operação no Brasil.
“A SuperSeg foi a única empresa que tinha, em estoque, o material que precisava para um cliente na empresa em que eu trabalho e isso me chamou bastante atenção logo de cara. Após uma longa procura no mercado, me deparei com eles e me surpreenderam positivamente, pois além de tudo, tinham um preço excelente”, destacou o empreendedor que inaugurou sua loja em setembro de 2018.
No mesmo ano, o Brasil enfrentou uma brava crise que atingiu diversos setores. A greve dos caminhoneiros, por exemplo, causada principalmente pela alta no preço do combustível, rendeu diversos desdobramentos. Em janeiro daquele período, de acordo com o Boletim Focus, do Banco Central, a expectativa de aumento do Produto Interno Bruto (PIB) era de 3%, mas foi reduzida gradativamente com o passar dos meses até o recuo de 1,1%.
“Apesar do momento ruim que o país enfrentava, especificamente naquele momento, o mercado no qual eu estou inserido era e ainda é bastante promissor, principalmente devido ao baixo custo dos equipamentos de segurança eletrônica”, contou o empresário.
As palavras do franqueado da SuperSeg Brasil vão de acordo com os dados da Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança (Abese), que mostram que o mercado brasileiro de segurança eletrônica cresce, em média 8% por ano, mas em 2019 esse aumentou foi ainda maior e chegou a 10%.
“Como eu já estava inserido no mercado, eu sabia do potencial. A SuperSeg conta com serviços e produtos que são altamente procurados, tanto por empresas, quanto por pessoas, que procuram se sentir mais seguras”, revelou.
Nos últimos 12 meses, a unidade do Tiago, que fica em Vinhedo, interior de São Paulo, e que é comandada também pela esposa, Silvania Christina, faturou em média R$ 60 mil por mês, o que resultou em mais de R$ 700 mil no fim do ano.
“É uma ótima oportunidade para quem busca abrir um negócio próprio na área. A franquia pode ser considerada de baixo investimento e proporciona um retorno muito rápido para os investidores. No meu caso, foi fácil fechar negócio”, finalizou.