Primeiro franqueado da MicroPro comemora sucesso de suas três unidades franqueadas

Determinado e talentoso, o franqueado acompanha de perto as operações – mas ainda encontra tempo para desfrutar da vida no campo, seu hobby

Os números apresentados por Murilo Silva, franqueado MicroPro Desenvolvimento Profissional e Comportamental, impressionam: são mais de 1.500 alunos e mais de 30 empregos gerados nas unidades franqueadas de Sorocaba, Itu e Votarantim, cidades do interior de São Paulo.

Esse limeirense, de apenas 38 anos de idade, conheceu a MicroPro há mais de dez anos. “Eu estava voltando do Mato Grosso, onde vivi por um tempo e adquiri experiência profissional na área de ensino profissionalizante. Então, procurei pelo Fábio Affonso, franqueador da MicroPro, que estava abrindo suas escolas, num crescimento interessante. Ele me deu a oportunidade de ser panfleteiro, com o bônus de poder fazer matrículas aos sábados. Comecei, então, minha história na MicroPro de Limeira”, recorda-se.

Rapidamente, Murilo demonstrou alta capacidade para vendas e tornou-se gerente comercial. Seu sucesso o fez adquirir a primeira franquia, em Sorocaba, em 2011. Com o passar do tempo e o ganho de experiência, adquiriu as duas outras unidades franqueadas. “E elas estão crescendo”, comemora.

Formado em Tecnologia e Marketing, o franqueado conta que capacitou equipes qualificadas e que, por isso, tem tranquilidade para estar na linha de frente de três unidades da rede. “Tenho pessoas de confiança que conduzem o trabalho”, explica. Por isso, ele também consegue conciliar seu hobby, a vida no campo, com a rotina empresarial. “Amo tudo o que é ligado ao campo e até mesmo à selva. Fiz até um curso de sobrevivência na selva!”, comenta.

A pandemia mudou a forma de trabalho e, atualmente, o sistema de ensino é híbrido, englobando presencial e on-line. “Criamos uma didática especial para o on-line e os alunos adaptaram-se bem. Existem cursos 100% on-line e outros cuja parte prática é realizada na escola, com distanciamento e segurança. Conseguimos manter o interesse dos alunos e atrair outras pessoas, que não dispunham de tempo para estudar e, agora, conseguem fazê-lo por não necessitarem de deslocamento. Estamos sobrevivendo à crise – que não deixa de ser também uma selva!”, finaliza.