A Prefeitura de São Paulo divulgou esta semana que os lava-rápidos da cidade têm até 180 dias para utilizar água de reuso. Quem desrespeitar a medida pagará multa de R$ 1 mil. Diante disso, todos os proprietários de lava-rápidos – inclusive os instalados em postos de gasolina – precisarão investir em sistemas e equipamentos para captação, tratamento e armazenamento de água visando ao seu reuso.
O franqueador da Freewet – rede especializada de limpeza automotiva a seco – , Marcos Soares, convida todos estes empresários a conhecer sua proposta de negócio. “Temos uma proposta de negócio especial para os donos de lava-rápidos”, adianta. “E em se tratando da qualidade do serviço, desenvolvemos um produto que limpa os veículos sem usar nenhuma gota de água – nem no processo de limpeza e nem na composição do produto”.
A proposta é tão especial – ainda mais em tempos de crise hídrica – que a franquia, lançada no início do ano, vem crescendo dia a dia. “Há três modelos de franquia: nano, box e corporativo – com um incentivo especial para aqueles que já atuam no setor com lava-rápidos”, explica Soares.
A franquia Nano exige investimento inicial de R$ 3,9 mil, valor que pode ser financiado pela Caixa Econômica Federal (Caixa Crescer). Neste caso, é o próprio franqueado que executa a limpeza indo onde o cliente está. “O investimento inicial é totalmente revertido em produtos e o retorno é muito rápido. O lucro médio mensal é de R$ 4 mil, descontadas as despesas”, ilustra Marcos Soares.
Além da limpeza, o Nano pode oferecer outros serviços como cristalização de vidro, remoção de riscos, limpeza e hidratação de bancos de couro. “Com o desenvolvimento do negócio, ele pode até contratar um ajudante”, completa o franqueador.
A franquia Box – que tem este nome porque o franqueado precisa ter um espaço para a execução de serviços a partir de 15m² – requer um investimento inicial entre R$ 9,9 mil e R$ 19,9 mil. Além da limpeza, oferece cristalização de vidro, remoção de riscos, limpeza e hidratação de bancos de couro, impermeabilização de tecidos, higienização interna, polimento, cristalização e higienização de ar condicionado.
Neste caso, já precisa de funcionários para atender a demanda. “Esta franquia pode ser instalada em estacionamentos, centros automotivos, oficinas e até mesmo dentro de empresas”, afirma Soares. “Ainda assim, o custo operacional é baixo”, completa.
A formatação Corporativo, cujo investimento é de R$ 34,9 mil permite ao franqueado desenvolver uma área determinada pela franqueadora. É ele que fará a gestão dos franqueados Nano e Box que atendem a região que está sob sua responsabilidade, dando a eles treinamento e todo o suporte necessário para executar um bom trabalho. “Também é função do Corporativo atrair novos franqueados para seu território”, explica Soares. O franqueado desta modalidade precisa ter um escritório comercial, além de um Box.
Em Pauta
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