Megamatte lança projeto especial para portadores de autismo

Unidade da rede na Barra da Tijuca é pioneira em homenagem e movimento de inclusão

A Megamatte, referência em alimentos e bebidas saudáveis, conhecida por seus projetos sustentáveis e inclusivos, inicia uma ação voltada para portadores de autismo. Através da proposta dos famosos copões personalizados, símbolos da marca, que foram carinhosamente batizados de “Abraçando o Autismo”, a rede visa conscientizar os clientes para a importância do acolhimento e compreensão que são peças fundamentais para a quebra de barreiras contra a discriminação e a exclusão.

Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), que divulgou uma pesquisa em 2021, 70 milhões de pessoas ao redor do mundo apresentam alguma forma de transtorno do espectro autista (TEA). Já o último censo, indica que 45 milhões de brasileiros possuem alguma deficiência, incluindo o TEA.

Reforçando seu compromisso com a sociedade, a Megamatte inaugurou uma unidade franqueada, localizada no Shopping Metropolitano, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro com um quadro ilustrado voltado para os portadores de TEA. O projeto foi desenvolvido para homenagear os filhos do franqueado e o público autista. O principal objetivo, é incentivar as pessoas a serem mais inclusivas no seu dia a dia.

Julio Monteiro, CEO da rede, defende a concepção de que os empreendimentos precisam ser comprometidos com responsabilidade social e sustentabilidade em todos os processos para construir um ecossistema que gere impactos positivos. Isso inclui o cuidado e empatia com o quadro interno de colaboradores e o público que consome os produtos e serviços, sem deixar de lado a preservação da natureza.

“Estar à frente de um grande projeto significa a oportunidade de ser porta-voz de importantes causas. Aqui, priorizamos a humanidade acima de tudo, o acolhimento leva a compreensão. Nossos valores se mantêm intactos, sempre iremos promover a inclusão social, a preocupação com o meio ambiente, e atuar de acordo com os princípios dos direitos humanos”, afirma o Júlio.