Referência amazonense em exames e com 23 anos de mercado, o Laboratório Santos e Vidal enxergou a necessidade de modernizar a gestão financeira para otimizar os atendimentos. Assim, procurou no mercado de meios de pagamentos uma maquininha prática e adequada para a alta demanda de transações realizadas por mês. Depois de testar equipamentos de diferentes empresas, foi com a Sem Aperto que aconteceu o match. Em apenas dois meses de parceria, a empresa passou a atender mais pessoas e viu o faturamento aumentar 109%.
“Agora conseguimos oferecer opções estendidas de parcelamento, negociando os valores dos exames em até seis vezes – o que ajuda, principalmente, os pacientes que realizam procedimentos mais custosos”, diz Ana Lúcia Santos, que fundou o laboratório em 1996 ao lado da amiga, Selma Vidal. O trabalho, que no início era realizado em uma sala de 70 m², foi ampliado e hoje contempla sete unidades.
Com endereços acessíveis em toda a região de Manaus e até mesmo no município de Manacapuru, interior do Amazonas, era necessário aprimorar o relacionamento financeiro com os clientes. A aquisição do Instituto de Patologia e Hematologia de Manaus (IPHM) abriu o leque de convênios atendidos, e a Sem Aperto foi o que possibilitou viabilizar melhores condições de pagamento, além de agilizar os relatórios administrativos.
“Antes precisávamos esperar o final do dia para visualizar as vendas efetuadas, agora esse processo acontece em cinco minutos após a transação concluída”, conta a fundadora. As operações com a maquininha começaram em abril na matriz, e em junho passaram a ser utilizadas em todas as unidades.
Do serviço público ao empreendedorismo
Nos bastidores, um dos responsáveis pela otimização das operações financeiras do laboratório é o franqueado da Sem Aperto Douglas Santos, ex-funcionário público que investiu na fintech a fim de realizar o antigo desejo de empreender. Atento às oportunidades de negócios, ele notou que conseguiria ajudar as pessoas a usufruírem de serviços essenciais e privados como saúde e educação com facilidades na hora de parcelar as despesas.
“É uma operação de baixo custo com grandes oportunidades de movimentar a economia da região de Manaus, atendendo desde pequenos até grandes estabelecimentos”, conta Santos, que atua como empreendedor desde outubro de 2018 e possui seis clientes ativos. A Sem Aperto é um modelo de negócio para quem busca formato enxuto e valores acessíveis. Em home-based e com investimento de R$ 12,1 mil, o franqueado trabalha em horários flexíveis, sendo responsável pela venda dos produtos da startup na área de operação.