Invista em um negócio que é o futuro das novas gerações

Empreender no segmento educacional parece uma tarefa desafiadora, uma vez que o número de instituições de ensino aumenta cada vez mais e os alunos já não se interessam por metodologias tradicionais. Muito mais do que aliar tecnologia ao ensino, fazer dela um objeto de transformação tem sido fundamental para atender a nova demanda do chamado “Educação 3.0”.

Com olhos para o futuro, a SuperGeeks, primeira e maior escola de Programação e Robótica para crianças e adolescentes do Brasil,ensina programação e robótica para crianças dos 5 aos 16 anos, transformando-as em desenvolvedoras de tecnologia. A rede possibilita praticar aquilo que é aprendido apenas na teoria. A proposta não é que o aluno necessariamente seja um programador, mas que esteja preparado para as demandas futuras e que faça parte de uma massa digital qualificada e preparada.

“Não dá mais para ignorar o fato de que as escolas precisam estudar o futuro. Hoje o aluno passou a ser um criador e não apenas um receptor de ideias. É neste sentido que a SuperGeeks trabalha, transformando seus alunos em desenvolvedores de tecnologia e não apenas usuários”, explica Marco Giroto, um dos fundadores da SuperGeeks.

É com esta proposta que a SuperGeeks quer tornar o Brasil um dos maiores criadores de tecnologia do mundo. Para isso, busca expandir ainda mais sua atuação. Já com 40 unidades no Brasil, espera conquistar 80 franquias ainda este ano. A meta é finalizar 2017 com um faturamento de R$ 50 milhões, o correspondente a um crescimento por volta de 200%.

“Ensinar programação e robótica desde cedo passa a ser fundamental para o desenvolvimento do país. Muitos países de primeiro mundo, inclusive, estão mudando suas leis para que a ciência da computação seja inserida no currículo escolar como matéria obrigatória”, explica Giroto.

A criança que faz aulas de programação não precisa se tornar, necessariamente, um programador. A programação está em diferentes áreas do conhecimento, como na medicina, biologia, segurança e administração, além de desenvolver outras habilitadas essenciais, como raciocínio lógico, criatividade, resolução de problemas, pensamento crítico, foco, concentração, inglês, pensamento sistêmico, computacional, cooperação, trabalho em equipe, física e matemática, ajudando o aluno a ter um melhor desempenho nas outras disciplinas.

Com metodologia exclusiva e apoio pedagógico adequado, a escola oferece três tipos de cursos, desde os regulares (semestrais/anuais), extras e os denominados “QuickCodes” (com duração de um a dois meses). Completos, eles englobam os principais aspectos da ciência da computação.

São inúmeras possibilidades de aprendizado através da computação que a rede possibilita. Um dos cursos recém-lançados, o SuperMATH, por exemplo, ensina matemática através do desenvolvimento do próprio game. A rede também conta com o curso de youtuber, que entre outros, ensina o aluno a editar vídeos profissionais, ter noções de fotografia, configurações de câmera, iluminação, cenário e direitos autorais no canal do Youtube. A marca também passará a disponibilizar este ano o RoboGeek – kits educacionais de robótica que poderão ser usados tanto nas unidades da SuperGeeks quanto em outras escolas.

A maioria dos cursos da SuperGeeks são baseados na metodologia de gamefication (mecanismos de jogos) e game-learning (aprender por meio de jogos). Atualmente mais de 5 mil crianças são alunos da SuperGeeks.

Para quem deseja se tornar um franqueado

Entre as vantagens em se tornar um franqueado da SuperGeeks, está o fato de ser uma franquia sem concorrência –  a SuperGeeks é a pioneira em programação e robótica para crianças e adolescentes do Brasil, ser uma tendência, ter metodologia e modelos inovadores, forte apelo comercial, lucros acima da média do mercado para o franqueado e maior raio de atuação com mais praças para escolher.

O investimento inicial na franquia é de no máximo R$200 mil. O faturamento médio da unidade pode chegar no primeiro ano à R$30 mil e no quarto R$100 mil, já o lucro médio mensal é de 25% a 30% a partir do primeiro ano de atuação.