INTERCÂMBIO AJUDA A SUPERAR A BARREIRA DE FALAR UM NOVO IDIOMA

A imersão em uma nova cultura desenvolve a fluência da língua na prática e incentiva o rápido aprendizado

Falar um segundo idioma é fundamental no mundo globalizado. Segundo pesquisa da Page Personnal, empresa mundial de recrutamento, em 10 anos o inglês deixará de ser um diferencial para ser um requisito básico para colocação no mercado de trabalho, mas esse ainda é um obstáculo para muitas pessoas. Como superar essa barreira?

Uma das melhores maneiras de ganhar fluência em uma nova língua é justamente encarar o medo de frente e passar um período estudando no exterior. A CI Intercâmbio e Viagem explica como essa experiência pode agilizar o processo de aprendizagem, e mostra que o viajante não precisa se preocupar em não saber o idioma no começo da viagem.

“No intercâmbio, o estudante estará em contato com um novo idioma 24 horas por dia e terá mais facilidade para desenvolvê-lo. Uma dica valiosa é: não se preocupar com os erros de pronúncia cometidos, não ter vergonha de pedir para repetir ou falar mais devagar quando não entender. O importante é exercitar bastante o que se aprende nas aulas”, afirma Luiza Vianna, gerente de produtos da CI.

A intercambista Maiani Estevão, de 21 anos, fez um curso de inglês em Malta, e lembra que até escolher o jantar se tornava um incentivo para aprender mais. “Um dia fui em um restaurante Maltês com uma amiga e escolhi no cardápio um prato que não fazia ideia de qual era a tradução em português, e ela, sendo holandesa, tentava me explicar o que era. Só descobri depois quando cheguei em casa”.

Ficar em uma casa de família é uma opção mais econômica que fará com que o intercambista pratique o idioma com os seus anfitriões ao mesmo tempo em que compartilha o estilo de vida da casa nativa. “Todo o ambiente em que estará inserido vai estimular o estudante. O cardápio do restaurante, a programação na TV, os colegas do curso de diversas nacionalidades, a imersão é a melhor forma de se acostumar a ler, escrever, e melhorar sua pronúncia”, acrescenta a Luiza.

Ao chegar no exterior, o intercambista não precisará se preocupar com o seu nível do idioma. “Os alunos, assim que chegam, conversam com o responsável da escola para avaliar o nível de conhecimento que possui da língua e será direcionado para a sala mais adequada. As escolas estão preparadas para atender as necessidades de cada estudante”, completa Luiza Viana.

A intercâmbista Maiani destaca que o intercâmbio a impulsionou para um aprendizado mais rápido e prático do idioma. “Quando eu fui para Malta sabia que tinha o inglês muito pobre, mesmo assim consegui pedir informações para pessoas na rua de como chegar a escola, lanchar e fazer amigos. Hoje, meu inglês está muito melhor e me sinto confiante para conversar por horas em inglês sem timidez ou dificuldade alguma, e isso tudo aconteceu em menos de 2 anos graças ao meu intercâmbio”, completa a viajante CI.