Happy lança novo modelo de franquia como forma de expandir em cidades interioranas e aumentar o faturamento, com parcerias de escolas

O novo franqueado pode ter um lucro de até R$ 30 mil por mês com o novo modelo de franquia Épico (espaço dentro de escolas parceiras)

Com um faturamento anual de R$ 11 milhões, a Happy, maior hub educacional do Brasil, está sempre em movimento, se inovando e criando novos planos de ação. Para 2023, a marca seguirá promovendo o novo modelo de franquia – o Épico, novo conceito de unidade dentro das escolas – que proporciona mais benefícios ao investidor, ao negócio e à escola parceira, aumentando ainda mais o faturamento. Além disso, a escola pode contar com uma nova sala de games: a E-Arena. Essa é a tendência de 2023 que trará mais visibilidade às marcas envolvidas, com uma estimativa de abertura de 20 unidades do modelo Épico, em parceria com as melhores escolas privadas das cidades já mapeadas.

Em plena expansão, a Happy acredita que a educação é o principal pilar para transformar o mundo, onde está em constante movimento e aprimorando a sua metodologia por meio de investimentos em tecnologia e estrutura inovadora. “A rede investiu R$ 7 milhões em tecnologia com os lançamentos dos novos produtos e um novo sistema, além da participação em feiras e eventos. E com toda essa aposta na expansão, já contamos com cerca de 64 unidades espalhadas pelo Brasil. Pensamos e buscamos ir além, e é isso que torna a Happy um negócio em constante crescimento”, disse Paula Lívero, Mestre/Head de Expansão Happy.

Com dois modelos de franquia, Lendário e Épico, a franqueadora irá oferecer operações que suprem as necessidades de cada perfil e região: o estilo Lendário, que é específico para locação em prédios exclusivos, e o estilo de franquia Épico, ideal para cidades menores e para quem pretende ter o apoio de um investidor, como o proprietário de uma escola privada, com um estilo de negócio compartilhado, com uma sala da Happy.

Escolas de todo o Brasil podem contar com os produtos Happy a partir das estratégias B2B (Business-to-business) e B2C (Business-to-consumer), que respectivamente, a primeira se baseia em uma comunicação direta – na qual uma escola particular entra em contato com a franqueadora; e a segunda, com a comunicação indireta, onde o franqueado intermedeia e oferece os materiais às escolas.

Com essas oportunidades, Paula Lívero cita as vantagens de um empreendedor investir na Happy e ter a garantia de muitas conquistas. Confira:

Exclusividade da marca na região;
Material de apoio completo para os professores;
Treinamento e capacitação para instrutores;
Treinamento comercial e de gestão;
Equipe de consultoria especializada para apoio;
Material de marketing e vendas;

Grade de ensino com a metodologia LET (Lean Education Technology), que inclui o aluno de 05 a 17 anos como protagonista com a utilização de ferramentas necessárias para desenvolver as habilidades do século XXI.

O modelo de franquia Épico é um grande investimento para os empreendedores que buscam por um negócio exclusivo e que pretendem manter a expansão em atividade, com a instalação da marca Happy dentro de escolas particulares. Um negócio que beneficia ambas as marcas por alcançar mais visibilidade e atingir um maior número de matrículas. Outro ponto importante é que, a escola parceira poderá contar com a grade extracurricular da Happy que atrai pais que procuram um ensino que vai mais além do estilo de aulas tradicionais. A sala E-Arena é um super bônus para o novo franqueado e para a escola parceira, onde o aluno aprende se divertindo.

O novo espaço gamer é uma idealização da parceria Happy e Logitech, marca multinacional e líder em periféricos eletrônicos. Com um investimento inicial superior a R$ 1.2 milhão, em 2023, as duas empresas pretendem facilitar o acesso à tecnologia dos alunos nas escolas. A Logitech participa com o investimento de equipamentos (periféricos), e a Happy com o investimento em padronização visual, marketing de inauguração e marca na recepção da escola parceira.

Há 7 anos no mercado educacional, a rede Happy envolve os alunos com base em ferramentas tecnológicas nos cursos Code (Programação), Money (Educação Financeira) e Speech (Oratória/Comunicação). E quando se fala em tecnologia, o Paraná, estado onde fica a sede da Happy, é o segundo estado com maior número de cidades inteligentes do país. De acordo com o ranking Connected Smart Cities 2021, realizado pela Urban Systems, das 100 cidades mais inteligentes do Brasil, nove são paranaenses. O estado está empatado com Minas Gerais, e atrás apenas de São Paulo. As cidades paranaenses que figuram no ranking geral são: Curitiba (3° lugar nacional), Maringá (25°), Londrina (34°), Apucarana (41°), Foz do Iguaçu (44°), Cascavel (50°), Pato Branco (66°), Pinhais (74°) e Toledo (98°).

A partir de outubro de 2022, o novo modelo de franquia Épico foi implantado nas escolas: Marista Asa Sul, em Brasília/DF; e Colégio Livre, de Uberaba/MG. “Além dessas cidades, queremos atingir também as cidades vizinhas paranaenses: Ponta Grossa, Toledo, Paranavaí, Campo Mourão e Assis Chateaubriand, a fim de que a amplitude de nosso negócio chegue às cidades menores, com um novo formato mais adequado. A proposta é que as escolas usem nossos produtos para captar novos alunos, a partir de uma grade de ensino que promove aulas extracurriculares fundamentais para o desenvolvimento pessoal e profissional”, pontua Yuri Beltramim, Mestre/Head de Marketing da Happy.

Segundo a pesquisa do DataFolha, 94% dos estudantes acreditam que a utilização de tecnologia nas aulas pode ajudar a melhorar a qualidade do ensino. Mas durante a pandemia, 93% das escolas públicas sofreram com a falta de tecnologia, conforme dados do Cetic (Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação), entidade ligada ao CGI (Comitê Gestor da Internet no Brasil).

“O nosso objetivo é levar o currículo da Happy para o Brasil e o mundo com conteúdos ricos, até em cidades menores, permitindo uma proposta mais enxuta aos investidores, além de levar inovação às escolas com o ensino Happy. Se o investidor for um membro da escola parceira, aumentará a rentabilidade e o seu faturamento. O público-alvo está na escola, o que oportuniza captar novos alunos, investimento que pode ser idealizado, por exemplo, por um diretor pedagógico, ou para quem quer um local como apoio, como o franqueado”, ressalta Leonardo Silva, Consultor de Expansão da Happy.