Além das operações tradicionais em cidades de grande e médio porte, a Casa do Construtor — rede franqueadora de locação de equipamentos para construção civil — conta com um modelo de negócios desenhado especialmente para atender municípios de até 40 mil habitantes. Trata-se do + Rental, uma unidade localizada em depósitos e lojas de materiais de construção, no modelo conhecido como store in store. Este é um dos principais focos que a empresa apresentará ao público da edição 2023 da Feicon, que acontece entre os dias 11 e 14 de abril, no São Paulo Expo. No estande, em forma de loja, o público poderá conhecer parte do mix de produtos oferecidos pela empresa. Além disso, por meio de realidade aumentada, os visitantes terão uma experiência imersiva no modelo e, assim, visualizar como é o real funcionamento.
“Nossa intenção ao desenvolver este modelo de negócio é aumentar a capilaridade da Casa do Construtor, levando a munícipios de menor porte as mesmas facilidades que oferecemos em nosso modelo convencional de loja. A grande vantagem é que o empreendedor, que já tem sua loja ou depósito, pode oferecer uma solução completa aos clientes, já que quem compra cimento, areia e brita podem necessitar de uma betoneira, por exemplo”, diz o diretor de Expansão, Bruno Arena.
O executivo ainda ratifica a importância que a economia compartilhada vem ganhando não apenas em cidades menores. “Neste cenário de alta taxas de juros, a Casa do Construtor entende que locar um equipamento é a melhor alternativa para poupar recursos em uma obra, independentemente da escala. Desta forma ao acessar nossos serviços, construtoras, arquitetos e outros elos da cadeira deixam de imobilizar capital, podem utilizar equipamentos com manutenção constante e nas versões mais modernas. E disseminar isso é uma das missões que pretendemos cumprir na Feicon”.
Com investimento inicial de R$ 325 mil, o + Rental remete aos primórdios da empresa. “A Casa do Construtor, na verdade, surgiu como um depósito de material de construção e, aos poucos, se transformou no que é hoje. O que fizemos foi resgatar nossas origens e dar uma nova roupagem a esta expertise que já tínhamos, mas que havia sido deixada de lado”, explica.
Prova de que o segmento é vantajoso se reflete nos números da empresa. Em 2022, o crescimento foi de 38%, fechando o ano com faturamento de mais de R$ 690 milhões. houve também um salto no número de unidades: foram abertas 131, totalizando 530 operações, número que fez a Rede retornar à 35ª posição do ranking das 50 Maiores Franquias do Brasil, segundo a Associação Brasileira de Franchising (ABF).