O Centro Britânico, escola especializada no ensino de idiomas, fortalece seu plano de expansão com a nova franquia no bairro da Vila Leopoldina, na zona oeste de São Paulo, e previsão de abertura de outras três unidades até o fim do ano. A retomada da confiança no setor de franchising, apesar da atual conjuntura econômica do país, se dá pela perspectiva positiva demonstrada com o crescimento nominal (sem o desconto da inflação) de 7,9% em seu faturamento no primeiro semestre deste ano, segundo a Associação Brasileira de Franchising (ABF). A alta ficou acima da inflação registrada no período, de 4,96%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Mas, o que faz um empreendedor investir em uma franquia em tempos de crise?
A publicitária Patricia Vessoni e a administradora de empresas Priscila Vessoni contam que encontraram no modelo de negócios do Centro Britânico uma oportunidade para mudar de profissão, alcançar bons resultados e serem donas do próprio negócio. “Não nos encontramos em nossas profissões como imaginávamos. Então, vimos que podíamos aplicar os conhecimentos que tivemos, tanto em marketing quanto administração, em um negócio que fosse nosso. Mas, começar um negócio sempre é muito difícil. Quando você tem uma marca sólida e respeitada por trás, orientando e apoiando quando necessário, você fica mais fortalecido para trilhar este caminho, mesmo diante do cenário atual”, afirma Priscila Vessoni, diretora da nova unidade da Vila Leopoldina. Vessoni ainda conta sobre as vantagens em se ter um segundo idioma como fator de decisão em processos seletivos e, ainda, a independência que a língua dá para se fazer viagens tanto de lazer como de negócios, por exemplo.
A rede Centro Britânico conta agora com 30 unidades no Sul, Sudeste e Centro-Oeste do País e, no último ano, passou de 3.500 alunos para 5.500. O curso foi criado em 1969 e aderiu ao franchising em 2008. “Nossa proposta é valorizar o professor e gerar condições para um bom aprendizado. Por isso, nosso plano de negócios prevê alcançar 108 unidades até 2021. Para 2017, a meta é abrir até 12 escolas”, afirma Bruno Gagliardi, gestor da marca.
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