Ela deixou a psicologia para se tornar a primeira franqueada da Mary Help

Empresária fala sobre a sua jornada e planos para o futuro

Após 24 anos trabalhando como consultora e gestora de RH em grandes empresas, a psicóloga Salma Ribeiro José, de São José do Rio Preto – SP, decidiu usar toda a sua experiência e conhecimentos abrindo um negócio próprio. Em 2013, depois de muita pesquisa, conheceu numa feira, a Mary Help. Segundo ela, foi amor à primeira vista e logo se tornou a primeira franqueada da rede. A possibilidade de unir suas habilidades para cuidar da limpeza e organização da casa, com o seu sonho de empreendedorismo foi o fator determinante na decisão.

A opção pela franquia não foi por acaso – Salma, além de se identificar com a marca, ponderou que os riscos envolvidos eram menores, uma vez que estava adquirindo um negócio que já tinha dado certo. Apesar dos desafios – construir e manter a credibilidade da unidade para manter-se no mercado, por exemplo – alguns fatores como crescimento e retorno financeiro rápidos, marketing personalizado, sistema atualizado e coletividade, fizeram toda a diferença na escolha. “Os franqueados são muito colaborativos uns com os outros, eu acho isso sensacional na Mary Help, diz com a empolgação de um recém-chegado.

Com trabalho profissional e ético, a unidade da psicóloga apresenta números bastante expressivos: são, em média, 600 diárias e 10 processos seletivos feitos por mês; em 10 anos como franqueada da Mary Help, intermediou o trabalho de mais de 1.000 mensalistas. O seu faturamento mensal gira em torno de R$ 100 mil, o que a faz declarar, enfática: “É um excelente negócio, com ótima rentabilidade, que me trouxe crescimento pessoal, emocional e financeiro. Mas é preciso trabalhar muito”. E, como boa psicóloga, conclui: “Caminhei pela escala de Maslow e subi alguns degraus: o da autoestima, da autoconfiança e da auto- realização”.

Sobre o segredo do seu sucesso, Salma cita o perfil ideal de um franqueado para a rede: precisa ter muita habilidade para lidar com pessoas, ser um bom administrador de conflitos, saber conduzir bem o seu negócio e ter bons profissionais na equipe. Um dos diferenciais e motivo de orgulho da sua unidade é não possuir reclamações em sites especializados, estando sempre aberta ao diálogo – sua estrutura intermedia 80 diaristas cadastradas, que tem como premissa a entrega de serviços de qualidade.

As projeções da empresária de 59 anos para este ano são bastante animadoras – vão desde crescimento médio de 15% no número de diárias intermediadas, até treinar, atualizar e motivar todas as diaristas que já prestam serviço em sua unidade. Ela também pretende adotar ou apoiar projetos sociais que beneficiem crianças, principalmente filhos das diaristas.