Crianças do mundo inteiro ficavam fascinadas com todas as facilidades que existiam no mundo dos Jetsons, famoso desenho animado ambientado no ano de 2063, que cultiva fãs até hoje. Esteiras rolantes, chamadas por vídeo e robôs por toda parte – além dos carros voadores – alimentaram a imaginação de quem viveu a infância a partir de 1962.
Muito do aparato tecnológico que a família Jetson tinha em casa virou realidade para nós, está em constante evolução e é chamado de domótica. Originada na França e difundida a partir dos anos 1980, a domótica – uso da tecnologia para automação residencial – aplica o conceito de “casa inteligente”, integrando e otimizando as funções de uma casa, adequando-as às necessidades dos seus moradores.
Unindo conforto e comodidade em tarefas do dia a dia das residências, a automação residencial faz com que todos os sistemas eletrônicos funcionem como um só, sob o total controle dos seus usuários e de acordo com os seus hábitos e gostos.
Apesar de ter surgido da necessidade do homem de querer ter o mínimo esforço possível em atividades como ligar e desligar aparelhos eletrônicos e lâmpadas, abrir e fechar cortinas, por exemplo, a domótica vem se mostrando útil e necessária em residências com idosos, crianças ou pessoas com mobilidade comprometida. Outro ponto é a possibilidade de monitorar os ambientes remotamente através de câmeras com detectores de intrusos, o que tranquiliza os responsáveis, sendo uma importante ferramenta de segurança.
Além disso, a automação possibilita um consumo de energia mais racional, evitando desperdícios, com sensores de presença capazes de controlar a iluminação. Aparelhos eletrônicos em geral também podem ser programados para serem desligados num horário pré-estabelecido.
Outra função bastante comum é a de sensores de presença. Essas funções, inclusive, podem ser acessadas e gerenciadas de qualquer parte do mundo, via smartphone, tablet e smartwatch, permitindo que o usuário opere todas as funções da casa através de um software. Toda essa tecnologia utiliza protocolos específicos de comunicação que permitem que o sistema domótico receba e transmita informações.
Pensando nesse futuro cada vez mais próximo, escolas como a SuperGeeks trazem a robótica e a programação como um dos pilares da sua grade de cursos. As aulas envolvem experimentos práticos, com montagem e programação de equipamentos eletrônicos – como o Arduino, por exemplo – que dão vida a veículos, alarmes e até casas autônomas.
Com cursos que podem ser feitos a partir dos cinco anos de idade, a SuperGeeks – primeira e melhor escola de programação do Brasil – tem como missão ensinar programação de forma lúdica, oferecendo cursos completos, que englobam os principais aspectos de ciência da computação.
Através do desenvolvimento de games e robótica, criação de aplicativos e sistemas web, realidade virtual e aumentada, inteligência artificial e questões de
redes de computadores e servidores, o aluno aprende ciência da computação de forma divertida, com criatividade, raciocínio sistêmico e trabalho colaborativo.