Depois de trabalhar por muitos anos em empresas multinacionais, André Augusto Prestes, 48, pós-graduado em Administração pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), viu em seu último emprego formal uma oportunidade de negócio promissora, ao se deparar com o setor de segurança eletrônica no Brasil. Então, decidiu investir em uma franquia e hoje fatura cerca de R$ 720 mil por ano com a SuperSeg Brasil.
“No Brasil, ainda é tudo muito novo, estamos engatinhando com algumas coisas, em comparação com outros países. Mas com a popularização dos equipamentos de segurança isso vai crescer muito”, revela o franqueado da rede que abriu a unidade em Sorocaba, interior de São Paulo, há quase dois anos.
As expectativas de mercado apontam para uma melhora ainda maior. Segundo a Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança (Abese), o mercado cresce em média 8% ao ano, mas em 2019, chegou aos dois dígitos e registrou um aumento de 10%, com um faturamento bruto de mais de R$ 7 bilhões.
A abrangência dos números faz com que o empreendedor seja otimista e coloque metas ainda mais ousadas para os próximos 12 meses. Com o sucesso da sua primeira unidade, a parceria entre André e a SuperSeg Brasil irá se expandir por outras cidades.
“Queremos dobrar o faturamento da loja que já temos em operação agora em 2020. Além disso, já estamos em negociação com os responsáveis da franqueadora para a abertura de mais duas unidades”, celebra.
Um outro ponto positivo é que o mercado de franquias também está em alta. De acordo com o último levantamento prévio de dados da Associação Brasileira de Franchising (ABF), o faturamento do setor cresceu 6,9% em 2019, frente ao ano anterior e deve chegar a R$ 186,9 bilhões.
“Com esse bom momento e com as conversas já em estágio avançado, estamos observando outros pontos comerciais para a abertura das nossas novas lojas. Nossa preferência é por cidades vizinhas aqui da região que já atuamos. Acredito que teremos novidades em breve”, finaliza André.