A Berry, empresa especializada em gestão e estratégias de negócios, acaba de conquistar o Selo de Excelência em Franchising, concedido pela Associação Brasileira de Franchising (ABF). Considerada a mais importante validação do setor no Brasil, o selo atesta a qualidade da relação entre franqueadora e franqueados, além do suporte oferecido, reputação de mercado e sustentabilidade do modelo de negócio.
“Receber esta chancela da ABF valida que estamos na direção certa, fornecendo consultoria estratégica de alto nível a empresas de diferentes portes e segmentos econômicos, e reforça o compromisso que temos com nossos franqueados, parte essencial da nossa trajetória”, reforça Kleber Amora, CEO da companhia.
Com forte lastro em inovação e tecnologia, a consultoria criada há dez anos, em Curitiba (PR), opera 100 % on-line e utiliza inteligência artificial, análise de dados e metodologias em gestão, para entregar resultados relevantes no curto prazo, com eficiência e a valorização humana nas interações.
A Berry já atendeu mais de 3 mil empresas de segmentos diversos, como varejo, indústria e serviços, e possui presença em todos os estados brasileiros. Além disso, a empresa está expandindo internacionalmente seus negócios para mercados como os Estados Unidos e o Chile. Entre os serviços oferecidos destacam-se soluções em planejamento estratégico, gestão financeira e de pessoas, marketing e vendas e estruturação de processos, além de um ecossistema que possibilita entregas personalizadas conforme as demandas prioritárias de cada cliente.
“A conquista do selo da ABF também reforça nosso propósito de transformar o mundo em um lugar melhor e mais empreendedor. Nosso modelo combina inteligência de mercado, muita tecnologia e um time forte e comprometido para ajudar diariamente no crescimento das empresas, que são o motor econômico da sociedade”, pontua o CEO.
Hoje são mais de 300 profissionais da Berry e 120 escritórios franqueados. Até o final do ano, a consultoria curitibana planeja sair de um ARR (Receita Recorrente Anual) de R$ 30 milhões para R$ 82 milhões, mirando alcançar seu primeiro bilhão em 2033 — impulsionada pela consolidação internacional e pelo crescimento contínuo no Brasil.
