A Beetools, startup com foco em educação que nasceu com o propósito de revolucionar o ensino de idiomas através do uso de tecnologias, foi uma das 18 finalistas na maior competição de edtechs do mundo, o Global Edtech Startup Awards (GESA) 2019, que ocorreu na última quinta-feira (23), em Londres, ficando entre as 15 melhores participantes e recebendo US﹩ 3.000 em créditos na nuvem, patrocinados pelo Google Cloud for Startups, para apoiar o crescimento de suas operações. Este ano, a competição teve mais de 800 startups inscritas mundialmente, sendo que a Beetools conquistou o primeiro lugar na semifinal brasileira.
O GESA é um concurso internacional que ocorre anualmente desde 2014 organizado pelo MindCET, um centro de inovação e desenvolvimento de tecnologia para Educação fundado pelo Center for Educational Technology (CET), ONG sediada em Tel Aviv, Israel.
“Estamos muito orgulhosos por mais essa conquista da Beetools. Com pouco mais de um ano no mercado, fomos finalistas em programas de aceleração importantes e a primeira startup brasileira a receber investimento da Educational Testing Service (ETS), organização privada que administra exames como o TOEFL e o TOEIC. Ficar entre as 18 melhores edtechs do mundo no GESA é mais um marco em nossa história”, comemora Fabio Ivatiuk, CEO e co-fundador da Beetools.
Para o executivo esse reconhecimento é fundamental e comprova que a Beetools está no caminho certo. Ele destaca que o modelo de negócio por assinatura e o formato do material didático são os grandes diferenciais da Beetools: “Ao unir gamificação com tecnologia e o ensino de idiomas conseguimos combinar o melhor de vários mundos. A receptividade que temos em programas de aceleração e competições do setor é um sinal de que nossa proposta tem tudo para crescer e chegar a alunos no Brasil inteiro”, completa Fabio.
Durante o período na Inglaterra, os participantes da final do GESA tiveram bootcamps com experts do mundo inteiro, e a oportunidade de expor suas startups e desenvolver novos negócios com outros players do ecossistema global. “As edtechs começaram a explorar as diversas possibilidades dentro do mercado educacional, mas ainda precisam que mais investidores considerem o setor como uma oportunidade lucrativa. Premiações focadas em edtechs, como o GESA, dão visibilidade e estimulam o desenvolvimento de negócios nesse setor”, explica o CEO.