A Amiste Café, rede de franquias especializada na locação de máquinas automáticas de café e bebidas quentes, assinou neste início de ano seu segundo contrato de franquia, desta vez uma conversão de unidade própria. O administrador de empresas Roberto Oliveira, 46 anos, adquiriu a unidade de Belo Horizonte (MG), em operação desde o meio do ano passado, e garante que o negócio já está rendendo frutos. “Assumimos recentemente e os resultados estão acima do orçamento feito no fim de 2015 pela franqueadora e apresentado a mim antes da aquisição da unidade. Se conseguirmos manter o ritmo, fecharemos o ano 20% acima do orçamento, que já previa um crescimento muito expressivo. Mas, a nossa meta é atingir o orçamento, o que já me deixaria bastante satisfeito”, destaca Oliveira.
O franqueado explica que a escolha pela marca foi baseada na flexibilidade para fazer os aportes e na segurança que os executivos da empresa transmitiram, “não só com a teoria, mas também com as atitudes”. Esses aportes apontados pelo franqueado consistem num dos diferenciais de investimento da marca, que consiste no fato de ele ser modulado, ou seja, o franqueado investe gradativamente, de acordo com o desempenho comercial e sua necessidade de aquisição de novas máquinas para serem locadas.
Roberto Oliveira, que atua também como representante comercial, pretende manter as duas atividades econômicas, pelo menos neste primeiro momento. “O setor de franquias tem apresentado expansão expressiva nos últimos anos, mesmo com a crise financeira. Acredito que este segmento trará bons frutos”, considera.
O diretor de expansão da Amiste, Eduardo Vicente, também considera que o setor seguirá em crescimento e explica que a rede projeta crescimento de 15% em faturamento das unidades já existentes. Também está nos planos da empresa abrir três novas unidades: a Amiste Café possui, atualmente, três unidades próprias e duas franquias e pretende fechar 2016 com oito unidades, sendo metade delas franqueadas. “Em 2017, pretendemos ter mais sete unidades e ter presença em oito estados brasileiros”, explica Vicente.
Além disso, a companhia também pretende internacionalizar a marca no próximo ano e já prospecta mercados do Uruguai, Peru e Colômbia. “Temos confiança na lucratividade e segurança do nosso modelo de negócio em diferentes países que querem um serviço de qualidade. Basta, agora, estudar o mercado e a concorrência e partir para a internacionalização. Estamos avaliando”, conta o executivo da Amiste Café.
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