Depois de nove meses de negociações, a Flytour e a Gapnet anunciam fusão que cria um dos maiores players do mercado brasileiro de turismo. O novo grupo terá mais de 2.300 colaboradores, com mais de 300 pontos de vendas, uma rede B2B que ultrapassa 6.500 agências clientes, com volume de vendas de R$ 5,5 bilhões e receita bruta combinada de R$ 340 milhões em 2015.
Todas as empresas sob o comando dos grupos Flytour e Gapnet passam a integrar um único grupo, administrado de forma conjunta pelos seus sócios-fundadores. As operadoras, consolidadoras, agências e demais marcas e linhas de negócio seguirão independentes, com a mesma liderança, atuando em seus mercados e junto a seus clientes. Juntos, os dois grupos terão duas das maiores consolidadoras do Brasil e duas das maiores operadoras de turismo do País, se estabelecendo como a segunda maior rede de distribuição de viagens.
“São dois grupos de grande porte, que juntos vão diversificar e ampliar suas linhas de negócios, o que nos fortalece e nos torna ainda mais competitivos”, afirma o presidente da Fly Tour, Eloi D’Avila de Oliveira. “Temos plena confiança de que a sinergia entre todas as empresas potencializará o crescimento dos negócios e nos tornará ainda mais fortes.”
Líder em viagens corporativas, o novo grupo foi criado com uma visão de longo prazo, voltado para o futuro e para as novas oportunidades de negócios. “Estamos antecipando a construção de uma nova história no setor de turismo, que representará um salto na qualidade dos serviços prestados, promovendo o amadurecimento do nosso segmento e alçando o Brasil a níveis internacionais”, enfatiza um dos sócios da Gapnet, Rui dos Santos Alves.
Os executivos do grupo reforçam que os canais das companhias seguirão trabalhando de forma independente, já que as empresas possuem marcas fortes com públicos e clientes específicos.
“Acreditamos que a fusão trará a oportunidade do desenvolvimento de novos negócios e ótimas perspectivas de carreiras aos colaboradores, que sempre apostaram no crescimento do nosso grupo”, conclui Ivo Bizerra Lins Filho, também sócio da Gapnet.
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