A Região de Campinas é o grande alvo para a expansão da Park Idiomas – rede de franquias de escolas de inglês, que já possui 40 unidades em diversas localidades, 17 delas só no Estado de Minas Gerais. Além da cidade de Campinas, outros 13 municípios estão na mira da rede para a instalação de novas franquias da marca: Americana, Amparo, Cosmópolis, Hortolândia, Indaiatuba, Itabira, Limeira, Mogi Guaçu, Mogi Mirim, Paulínia, Sta. Bárbara, Sumaré e Valinhos.
Segundo recente pesquisa da Rizzo Franchise, empresa de consultoria que realiza pesquisas sobre o mercado das franquias de todo o Brasil, o Franchising em Campinas gerou mais de R$ 4,3 bilhões no ano passado e 62 mil novos empregos diretos. O estudo apontou que todas as 95 empresas campineiras que expandem por meio de franquias possuem, juntas, uma rede de 6 mil varejos em funcionamento em várias localidades do país. Os 5 setores que mais possuem franquia na cidade são: Fast Food, Educação & Treinamento, Negócios & Serviços, Alimentação Especializada e Saúde & Beleza.
No ano passado, a Park Idiomas faturou R$ 16 milhões e a previsão para 2015 é um crescimento de 18%. Um dos grandes diferenciais da rede é a alta lucratividade do franqueado, que é uma das maiores do mercado de ensino de idiomas e um dos fatores que mais têm atraído novos investidores segundo Eduardo Pacheco, presidente da empresa. “Com 300 alunos, é possível alcançar uma rentabilidade de 30% ao mês, em relação ao faturamento médio mensal, que varia de R$ 50 mil a R$ 90 mil, dependendo da localidade”, explica ele.
Método inédito e exclusivo:
Desenvolvido a partir da ferramenta japonesa para desenvolvimento de produtos inovadores chamada quality function deployment (QFD), o fundadores da Park Idiomas, Eduardo Pacheco e Paulo Arruda conseguiram identificar o que as pessoas desejam de um curso de idiomas. O QFD apontou que, em primeiro lugar, as pessoas desejam falar outro idioma com autoconfiança. Em segundo lugar, rapidez no aprendizado e, em terceiro lugar, querem sentir prazer ao estudar inglês, já que consideravam as aulas tradicionais muito “chatas.” A partir daí, o Método Park foi criado e, para responder a essas três necessidades essenciais, ele se baseia, principalmente, nos processos através dos quais os serem humanos aprendem a falar a língua materna, o qual é natural, ou seja, primeiro falando e depois de absorvido o vocabulário é que aprendem a ler e a escrever. “Quando bebês, primeiramente ouvimos e reproduzimos sons, depois disso, associamos os sons a seus significados, conforme nossas experiências de vida e, assim, começamos a formar as frases e a nos comunicarmos. Somente depois, aprendemos a ler e escrever. Além disso, só nos envolvemos com o entendimento da gramática de nossa língua materna depois que já somos adolescentes e já falamos fluentemente”, explica Pacheco.
A outra ferramenta utilizada para a criação do método é teoria da Análise Transacional, que desencadeia nos alunos a sensação de prazer, porque sacia as fomes psicológicas deles. “A Análise Transacional aponta como nós, seres humanos, sentimos prazeres psicológicos ao nos relacionarmos e saciarmos as nossas fomes psicológicas por estímulo, reconhecimento, estruturação de tempo, acontecimentos novos seguidos, liderança e posição existencial, bases de nosso método de ensino”, completa Pacheco.
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