Reformar roupas e sapatos usados é uma forma de fazer economia, mas esta boa prática vai, além disso. Prolongar a vida útil destes produtos oferece benefícios nos âmbitos social e ambiental e vai ao encontro das diretrizes de muitos movimentos focados no consumo sustentável, como por exemplo, o Slow Fashion, conceito que surgiu como alternativa à indústria fashion de massa e vê como ideal a produção mais lenta e programada, o que diminui os impactos gerados em toda a cadeia de fabricação.
O consumo consciente também faz parte da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, que corresponde ao conjunto de programas, ações e diretrizes que orientarão os trabalhos das Nações Unidas e de seus países membros. Nesse contexto, a rede de consertos express Minha Costureira, Meu Sapateiro incentiva seus clientes a mudarem de comportamento, migrando da ideia de obsolescência rápida para a durabilidade dos produtos.
“Nas nossas lojas adotamos uma campanha chamada “Use + Gaste –”, com o objetivo de mostrar que arrumando nossos calçados e roupas usadas, nós diminuímos a demanda por compras desnecessárias e, consequentemente, economizamos matéria-prima, água e energia elétrica, reduzimos a quantidade de dejetos nos aterros sanitários e financeiramente conseguimos uma economia em torno de 30% a 60% do que seria gasto, caso fosse adquirido os mesmos produtos novos”, explica o diretor de comunicação da marca, Fábio Cesar Di Mauro.
A Minha Costureira, Meu Sapateiro, além de levantar a bandeira da sustentabilidade também foca no impacto social do consumo consciente e, por este motivo, tem como missão ajudar as comunidades em que as lojas estão inseridas a se desenvolverem. Hoje, a empresa contribui com alguns projetos sociais, entre eles, o Instituto Gente Grande, que trabalha na elaboração de diversos projetos nas áreas sócio ambiental, esportiva, com foco em cidadania, economia solidária e saneamento.