A Associação Brasileira de Franchising (ABF) anunciou recentemente que franquias com investimento até R$ 90 mil estão enquadradas, a partir de 2017, como microfranquias. Além disso, a associação também revelou que 20,2% das redes operam, atualmente, com o formato paralelo ao modelo tradicional de negócio. É o que acontece, por exemplo, com a ORTOPLAN – Especialidades Odontológicas, considerada uma das maiores redes de franquias de clínicas odontológicas do Mercosul com mais de 18 anos de experiência no segmento.
A rede, que contabiliza 60 unidades em operação – sendo 54 em 14 estados brasileiros e 6 no Paraguai – pretende chegar a 78 clínicas até o final de 2017 e prevê que 6 serão no formato de microfranquia, cujo investimento total é de R$ 90 mil, incluindo a taxa de franquia, de R$ 15 mil. O faturamento mensal previsto é de R$ 75 mil e o prazo para retorno do investimento entre 18 e 24 meses.
A microfranquia da ORTOPLAN – Especialidades Odontológicas, nomeada Smart, tem estrutura composta para dois consultórios para atendimento multidisciplinar direcionado às necessidades de toda a família. Na medida em que o negócio vai ganhando corpo, naturalmente acontece a migração para o modelo de negócios tradicional da rede, chamado Plus, que comporta três ou mais consultórios. “O objetivo é fazer com que o franqueado possa lucrar mais, uma vez que o volume de atendimentos pode aumentar consideravelmente, assim como o faturamento”, explica Faisal Ismail, sócio-fundador e presidente da marca.
Entre os diferenciais oferecidos pela franqueadora está o forte desenvolvimento de processos e gestão das unidades. Anderson Galvez, diretor de operações da ORTOPLAN, é o responsável direto pela área e vem trabalhando com as equipes que compõem cada uma das 60 franquias da rede. O trabalho é desenvolvido com todos os profissionais que atuam na unidade – do franqueado às recepcionistas – assim como são abordados todos os temas de relevância para conquistar operações realmente saudáveis, como captação de novos pacientes, atendimento de qualidade da recepção ao consultório, organização, análise de concorrência, gestão, processos, treinamentos, etc.
Outra ação que vem trazendo bons resultados para as unidades da rede é a realização de planejamentos a cada três meses. Nessas ocasiões, Galvez apresenta às equipes avaliações de desempenho e metas. Para isso, a rede é dividida em três grupos: iniciantes, intermediários e avançados – a divisão é feita com base no faturamento de cada unidade para estimular que cresçam. “A iniciativa vem rendendo bons resultados e deve fazer de 2017 um ano ainda mais forte para as clínicas”, avalia.
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