Por Erick Sarto
Tanto que um dos conceitos mais usados pelos RHs são as chamadas competências, um conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes que um indivíduo dispõe a favor do seu trabalho.
Tão comum quanto o próprio conceito é a noção de que competências profissionais são desenvolvidas em todos os ambientes, situações e experiências que vivemos. Neste cenário, se encaixa perfeitamente as experiências vividas no exterior por meio de um intercâmbio estudantil.
Para além do aprimoramento técnico no idioma escolhido, o intercâmbio possibilita que o profissional – ao se relacionar com outras culturas – expanda seus horizontes saindo da sua zona de conforto, confrontando-se com episódios até então (possivelmente) inéditos.
Diariamente, o intercambista é “desafiado” a posicionar-se de uma forma mais flexível frente à sua nova realidade, adaptando-se a um novo jeito de olhar e entender o mundo. Sem, obviamente, se esquecer do foco no aprendizado que serviu como premissa para que ele fosse adiante no projeto de viver um tempo fora do Brasil estudando.
As competências tidas como essenciais para uma organização são bastante visíveis na maioria das suas ferramentas de gestão de pessoas e, principalmente, em suas práticas de recrutamento e seleção.
Mente aberta, flexibilidade, rápida capacidade de adaptação frente ao novo e orientação para resultados estarão certamente no “Top 5” das competências requeridas em qualquer processo seletivo atualmente.
Por isso, nada melhor do que buscar desenvolve-las através de uma experiência tão ímpar quanto um intercâmbio.
Erick Sarto é especialista em Gestão de Pessoas e franqueado da Global Study, unidade de Santo André.
Sobre a Global Study:
A Global Study tem como missão democratizar o acesso ao intercâmbio, oferecendo vários destinos com pacotes que incluem passagem aérea, acomodação, escola e, às vezes, até um emprego no país de destino. Com operação desde 2007, a rede possui 13 agências no Brasil e parceria com as melhores escolas em mais de 14 países, entre eles Austrália, Canadá, Nova Zelândia, Irlanda, Estados Unidos e Inglaterra. A franquia custa entre R$ 80 e R$ 100 mil.
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