Uma nova loja a cada 15 dias: o audacioso projeto de expansão da rede Café Cultura

Após inaugurar a quarta loja em Curitiba, a rede catarinense anuncia novas unidades do Rio Grande do Sul ao Rio de Janeiro, com variados modelos de franquia

O crescimento da rede Café Cultura vem alcançando novos horizontes. Além de cidades que recebem novas unidades, outras ganham suas primeiras lojas. Curitiba (PR) estreou seu quarto espaço da rede catarinense no fim de agosto, e Blumenau (SC) e Londrina (PR) inauguraram seus primeiros estabelecimentos Café Cultura nas últimas semanas. Até o fim do ano, mais quatro lojas já estão programadas para inauguração, numa média de uma loja a cada 15 dias, praticamente.

O crescimento da rede mesmo durante a pandemia é devido a alguns fatores. Ao invés da rede catarinense cancelar os planos de expansão devido às dificuldades causadas pelo coronavírus, eles foram adaptados à nova realidade. A aposta no delivery e novas maneiras de vendas foram essenciais, mas também a busca por formas de gerenciar custos. A estratégia resultou em 11 novas unidades comercializadas, nas cidades de Curitiba (PR), Porto Alegre (RS), Balneário Camboriú (SC), Canoas (RS), Caxias (RS), Rio de Janeiro (RJ) e São José (SC), e garantiu a saúde financeira das lojas que já estavam em funcionamento no país. Durante a pandemia, a rede não fechou nenhum endereço no Brasil.

“Orientamos os franqueados em relação à gestão de custos, algo fundamental para o período em que estamos vivendo”, comenta a CEO da rede, Luciana Melo. O fortalecimento da marca também se mostrou uma decisão acertada. “Nenhuma de nossas franquias fechou e estamos trabalhando forte para deixarmos as lojas preparadas para uma retomada inteligente e segura para todos”, complementa Luciana.

Das próximas inaugurações, uma é no formato Quiosque (no Neumarkt Shopping, em Blumenau), e três são Mini Bistrô. Em outubro, abre ainda o Mini Bistrô de Itajaí (SC) e, em novembro, um Quiosque no Shopping Tijuca do Rio de Janeiro (RJ) e as lojas do Iguatemi Porto Alegre (RS) e Maringá (PR). “Conseguimos moldar um modelo de franquias que oferece diferentes tamanhos das operações, favorecendo o crescimento da rede, pois os variados estilos aumentam as possibilidades de o franqueado encontrar um empreendimento dentro de suas expectativas”, detalha Luciana Melo.

O investimento inicial de R$ 250 mil para o modelo quiosque indicado para uma unidade do Café Cultura tem retorno estimado de 20 a 30 meses com faturamento médio de R$ 75 mil. O pagamento de royalties é de 5% sobre o faturamento bruto, além de 1,5% para fundo destinado à propaganda. “O Café Cultura oferece suporte ao franqueado em aspectos como análise econômica e de viabilidade, assessoria no projeto arquitetônico e programa de treinamento, entre outros”, explica a CEO da rede.