A Stuppendo – desde 1996 referência em gelatos no Brasil – tem suas raízes na Itália e foi a primeira a apresentar o sorvete como um alimento saboroso em nosso país. Em 2014, sob o comando de Leila Pega e Edu Guedes, a Stuppendo decidiu entrar para o mercado de franchising, com a importante contribuição de Leonardo Guedes, que hoje é responsável pelo plano de expansão da marca.
“O mercado do gelato artesanal, diferentemente do gelato industrial, vem apresentando um crescimento muito grande”, afirma Leonardo. “Em vista disso focamos toda nossa experiência para expansão no modelo de franquias. Vamos fechar 2018 com duas franquias, além da loja própria em Moema e para 2019 projetamos a abertura de mais duas operações franqueadas”, complementa o executivo.
A primeira loja franqueada está localizada na zona oeste de São Paulo, no bairro da Vila Leopoldina e foi inaugurada há quatro anos, seguindo os padrões da matriz em Moema (SP). No final de outubro foi aberta a segunda franquia, dessa vez em Campo Grande no estado de Mato Grosso do Sul.
“O DNA da marca tem como base ingredientes fit e na sua maioria orgânicos de acordo com o estilo de vida dos seus fundadores. Na produção dos sorvetes são utilizados somente frutas in natura e açúcar orgânico, além de outros ingredientes selecionados de diversas partes do mundo. É possível encontrar mais de seiscentos sabores, que são revezados de acordo com a época do ano. Opções para todos os gostos, inclusive para aqueles com restrições de açúcar, derivados do leite ou glúten!”, explica Leila Pega, uma das fundadoras da marca.
As lojas contemplam um bom espaço físico (a partir de 100m²), com ampla cozinha para a produção do produto artesanal. Elas projetam retorno de 30 a 36 meses e podem ser instaladas em área de comércio de rua, além de shoppings e centros comerciais, ampliando a clientela atendida. Por serem fixas, a escolha do ponto é de extrema importância para o sucesso do negócio, pois a mudança de lugar implica sempre em mais investimento.
Plano de expansão: todo território brasileiro, América do Sul e Estados Unidos (cidades de no mínimo 300mil habitantes), para classes A, B e C.