A Sterna Café, rede de franquias de cafeterias premium, anuncia a abertura de duas novas unidades em São Paulo, reforçando seu plano de expansão para 2024. As lojas, localizadas na Avenida Francisco Matarazzo e no Edifício Torre Nações Unidas, foram escolhidas estrategicamente para atender a um público que busca qualidade e sofisticação.
“Estamos muito felizes em inaugurar duas novas unidades em pontos tão estratégicos de São Paulo. A Avenida Francisco Matarazzo é um importante eixo comercial e de lazer da cidade, enquanto o Edifício Torre Nações Unidas é um marco corporativo. Ambos os locais são perfeitos para refletir a essência da Sterna Café”, afirma Silvana Buzzi, CEO da Sterna Café.
As novas lojas seguem o padrão de qualidade da rede, oferecendo uma seleção exclusiva de grãos especiais e métodos de preparo como French Press, Hario V60, Clever, Aeropress e Chemex, proporcionando uma experiência sensorial aos apreciadores de café. Cada unidade foi pensada para se tornar um ponto de encontro, sempre com a atmosfera acolhedora que é a sua marca registrada.
“O design das novas unidades também foi projetado para surpreender, com espaços instagramáveis e elementos que inspiram e encantam. O objetivo é criar um ambiente que não apenas sirva café, mas que contem histórias e seja parte do dia a dia das pessoas. Queremos que cada visita a Sterna Café seja memorável”, conta Buzzi.
Além de cafés especiais, as novas unidades oferecem um cardápio variado, com opções para cafés da manhã, brunches, almoços e outras delícias, garantindo uma experiência completa para todos e momentos do dia. A expansão reitera o compromisso da Sterna Café em se consolidar como referência no setor de cafeterias premium, elevando o padrão de qualidade e inovação no mercado brasileiro.
“A abertura das novas unidades marca um momento significativo para a Sterna Café e para o mercado de cafeterias premium no Brasil. Nosso compromisso é elevar os padrões de qualidade, inovação e excelência, consolidando ainda mais nossa posição como referência na cultura do café”, finaliza Buzzi.
