Sodiê Doces intensifica delivery nas 316 lojas pelo Brasil

As 316 lojas da Sodiê Doces espalhadas pelo Brasil iniciaram a mudança no perfil de atendimento dos clientes a partir do momento que o Ministério da Saúde recomendou o isolamento social por conta da pandemia do coronavírus.

As lojas adotaram o esquema de entrega domiciliar e a retirada do produto na loja para ser consumido em casa. O pedido pode ser feito via aplicativo de entrega de comida ou no telefone direto da loja mais próxima da residência.

As medidas preventivas de higiene e esterilização nos balcões, vitrinas, mesas e superfícies de modo geral foram intensificadas. As lojas adotaram pratos, garfos e copos de plástico para que não haja a transmissão por compartilhamento neste momento. Todas as lojas disponibilizam álcool em gel para os clientes higienizarem as mãos.

Houve também a mudança na disposição das mesas nas lojas, com a distância recomendada pelas administrações municipais de pelo menos 1 metro entre elas. Informações por meio de banners sobre sintomas, higienização, fake news, alertas sobre visitas aos idosos, evitar aglomerações e contatos, cobrir o rosto quando tossir estão à disposição dos clientes.

“Este é um momento que precisamos ter muito conscientização e fazer o necessário, mesmo que isso nos fragilize, para que essa pandemia termine o mais rápido possível. Os empresários precisam se unir e achar soluções para este novo momento. O brasileiro é muito criativo, resiliente e sempre vivemos em realidades muito diferentes dos asiáticos, europeus e norte-americanos, por isso acredito que conseguiremos mudar esse cenário assim que o coronavírus deixar de ser uma ameaça a nossa existência”, afirma Cleusa Maria da Silva, fundadora da marca que começou há 23 anos em um espaço de 1,5m com o filho dormindo na beira da mesa vendo a mãe fazer bolo na madrugada para vender na manhã seguinte.

“Intensificando o delivery e reforçando medidas de boas práticas, espero que possamos contribuir e tentar adoçar a vida das pessoas em um momento tão difícil”, afirma Cleusa.