Desde o seu primeiro bolo vendido, a fundadora da Sodiê Doces, Cleusa Maria da Silva, sempre teve um olhar voltado à comunidade. Dona de uma história de vida repleta de desafios, a empresária, desde que se tornou uma franquia, sempre auxiliou as entidades carentes das cidades onde tinha lojas abertas.
Com a chegada da pandemia, ela viu um plano futuro se adiantar: “a meta para os próximos anos era a de transformar parte do fundo de propaganda da marca em doações contínuas, mas com a chegada da crise, decidi que a hora era agora e toda a verba deste ano de marketing destinada para campanhas de tevê está sendo revertida em cestas básicas e ações que abracem o próximo”, afirma Cleusa.
O investimento, valor não divulgado, está sendo diluído na compra de 20 toneladas de alimento, em forma de cestas básicas, mensalmente e Cortinas do Amor. “Elegemos 4 cidades a cada mês e as entidades mais carentes desses lugares recebem as doações”, explica Cleusa. “Vamos cobrir o Brasil e essa ação será contínua, pois vamos renovar as doações a cada ano”, diz.
Além das cestas básicas, a marca realiza a doação de Cortinas do Amor, doces e salgados para instituições de longa permanência públicos de todos o país. “As cortinas são de plástico e possuem um design com braços para que as pessoas possam se abraçar com segurança”, explica Diná Rocha, a artista plástica que produziu as cortinas.
“Ser idoso no Brasil já é muito triste e ainda não poder receber um abraço de quem amamos há meses, é desolador. É muito importante dar amor e carinho para os nossos idosos, que estão tão fragilizados nesta fase de isolamento social”, explica Cleusa.
A pandemia também fez a marca auxiliar e participar com muitas doações de alimento em lives de cantores e humoristas, como Wesley Safadão, Leonardo, Fat Family, Simoni, Gretchen, além da humorista Tirulipa e a atriz Maisa.
Outra ação da Sodiê Doces foi a de homenagear os profissionais de saúde no Dia do Enfermeiro. “Nosso propósito é o de adoçar a vida das pessoas, por isso mais de 200 quilos de bolo foram entregues em hospitais públicos e de campanha por todo o Brasil, para que esses heróis pudessem ter um momento doce nessa batalha contra o coronavírus”, explica Cleusa.