O ano de 2017 foi marcado por grandes conquistas para a Calçados Bibi. Conhecedora do mercado internacional, já que exporta produtos para o comércio multimarca de mais de 70 países, a marca decidiu dar um passo importante e iniciar a expansão internacional por meio de franquias. A primeira unidade fora do Brasil foi implantada em Lima, no Peru, no Shopping Mall del Sur, no mês de setembro. Nesta semana, a marca anuncia a abertura da segunda unidade da rede, também em Lima, desta vez no Shopping Plaza Norte. Com essa inauguração, a Bibi passa a contar com 98 unidades, sendo duas delas no exterior e as demais espalhadas pelo Brasil.
A operação da Calçados Bibi no Peru acompanha o bom momento da marca e é a porta de entrada para a expansão da rede em outros países da América Latina, como Argentina, Chile, Colômbia, Equador e Bolívia. “Até outubro de 2017 registramos um crescimento de 24% na rede e 11% nas lojas que já estavam abertas e operando desde o início do ano. Registramos assim um crescimento maior do que o projetado anteriormente, que era de 20%. Já para 2018, nossa expectativa de crescimento na rede é de 25%. As inovações continuarão norteando o desenvolvimento de produtos na Bibi e vamos focar em produtos de alto giro e que tenham tecnologia, como o Display Bibi. Até dezembro, iremos inaugurar o total de 18 lojas em 2017. Para 2018, a projeção é abrirmos 25 lojas, com foco em toda a região Sudeste do Brasi l e em outros países, reforçando assim a atuação no mercado internacional, por meio de unidades que contam com o DNA da marca”, ressalta o presidente da Bibi, Marlin Kohlrausch.
A nova fase da expansão internacional visa transformar a Bibi na principal marca de calçados infantis do mundo. A expansão por meio de franquias está apoiada em dois modelos de negócio: a loja padrão com investimento total de R$ 500 mil ou a loja fit, menor, com investimento total de R$ 350 mil. O prazo de retorno é de 36 meses e o faturamento médio mensal varia de R$ 80 mil a R4 160 mil. “A inauguração de lojas em outros países, como o Peru, cria um relacionamento emocional com o consumidor e aumenta o valor percebido da marca, refletindo assim a melhora da percepção dos produtos também nos demais pontos de venda”, finaliza Kohlrausch.