Rockfeller, rede de franquias de idiomas, acelera plano de expansão

Quando entrou na faculdade de odontologia, André Belz não imaginava o rumo que sua carreira tomaria. Nascido em uma família de dentistas, o que ele imaginava era seguir a profissão de seu pai e avô. Mas a vida tomou outra direção.

 Ainda na faculdade, aproveitando as horas vagas entre uma aula e outra e a fluência em inglês adquirida em um intercâmbio para os Estados Unidos, André começou a dar aulas de inglês em escolas de idiomas. Ele se deu tão bem na profissão que virou coordenador, depois sócio, passando a ter mais contato com a parte administrativa do negócio. Só que um tempo depois, a rede da qual tinha uma unidade, passou por serias dificuldades e André viu uma oportunidade de empreender. André juntou-se aos então já sócios, Renata Morais e Romeu Morais e abriu a primeira unidade da Rockfeller Language Center em 2004 na cidade de São José, em Santa Catarina. “Chamamos parceiros para desenvolver a metodologia, pensamos aulas voltadas totalmente para conversação, com turmas menores e inserimos recursos audiovisuais mais modernos, algo que não era tão comum na época”, diz André.

Dois anos depois da fundação do negócio veio a segunda unidade própria, em Balneário Camboriú, também no estado catarinense, e em 2008 os sócios deram inicio à expansão por franquias. Hoje, a marca tem 39 escolas espalhadas pelo Brasil e a meta é chegar a 50 unidades em 2019 e cem em três anos. Em 2017, a rede faturou R$ 28,300 milhões e a expectativa é chegar a R$ 31 milhões neste ano.

Nesses 14 anos de trajetória, a marca acumulou prêmios, como o Selo de Excelência da ABF e as 5 estrelas concedidas pela Pequenas Empresas & Grandes Negócios. Abrir uma franquia da Rockfeller requer investimento entre R$ 95 mil e R$ 400 mil.