Com quinze anos de vida, a Rockfeller Language Center não fechou nenhuma franquia até o momento. Mesmo este ano, durante a crise do coronavírus, todas as unidades da rede continuam em operação. Hoje, com 80 unidades, a rede de escolas de idiomas de Santa Catarina percebe a importância de uma rede alinhada e transparente.
“Somos muito orgulhosos da nossa rede, é mais de uma década sem nunca ter fechado uma unidade. Claro que por trás desse feito existe um bom produto, caso contrário nenhum negócio se sustenta, mas também há uma gestão de rede eficiente”, conta André Belz, fundador e diretor da Rockfeller.
Nativa digital, a rede de idiomas não teve grandes dificuldades para fazer a migração do ambiente físico para o remoto e lidar com a crise que pegou o mundo de surpresa, em março no Brasil. “Fizemos a transição em 72h, pois nossa metodologia já era toda digital. Então as aulas remotas continuaram sendo as mesmas aulas, só que agora, o professor compartilhava a tela do computador com os alunos em suas casas”, explica André. O resultado das aulas remotas foi tão eficiente que a frequência nas aulas aumentou em 95% e o curso remoto virou um novo produto a ser disponibilizado para os alunos, além das aulas presenciais e híbridas que já existiam na rede.
Expansão da marca pelo Brasil
Buscando intensificar o plano de expansão em um ano atípico, a Rockfeller Language Center procurou as tendências do setor de franquias que apontam para aceleração da expansão de marcas e unidades de negócio para cidades fora das capitais. Entre os principais aspectos que influenciam essa aceleração está o custo de vida mais baixo e o surgimento de ambientes seguros para a inauguração das novas lojas. De acordo com dados da Associação Brasileira de Franchising (ABF), sobre interiorização, no primeiro semestre de 2019, cidades como Sorocaba (SP), Londrina (PR) e São José do Rio Preto (SP) estavam entre as que mais abriram unidades, proporcionalmente.
Sendo assim, a Rockfeller Language Center diversificou seus modelos de franquias disponíveis no mercado com cinco opções de tamanhos, sendo eles: micro, slim, pequena, média e grande.
“Quando pensamos em um modelo que atendesse a essa tendência de mercado, chegamos ao modelo micro que é pensado para cidades a partir de 15 mil habitantes”, diz André. “Para nós, essa diversidade de tamanhos de franquias é uma forma de democratizar o acesso ao ensino de idiomas a mais pessoas. Além de fazer parte de nossa estratégia de expansão, pois com os cinco modelos de escolas que temos disponíveis, conseguimos desbravar ainda mais o território brasileiro”, explica.
O modelo micro, pensado para cidades menores – partir de 15 mil habitantes –, tem o investimento inicial de R$ 90 mil. Já o modelo G, para cidades a partir de 200 mil habitantes, tem o investimento inicial de R$ 245 mil.
Além de diversificar as opções de modelos de franquias, em agosto, a Rockfeller Language Center iniciou uma campanha com foco na expansão da rede. Além da expertise no negócio, a franqueadora está oferecendo incentivos financeiros para os novos franqueados até dezembro. “O nosso objetivo é impulsionar o franqueado que está entrando na rede neste momento ainda incerto”, finaliza André.
A Rockfeller Language Center iniciou o processo de expansão como franquia em 2008 e, hoje, conta com 80 unidades, dessas 18 estão em implantação, pelo Brasil. A meta da rede é chegar ao final de 2020 com 120 escolas.