O público que gosta de unir praticidade e alimentação saudável vai ganhar novas opções nos próximos anos. A rede de franquias de comida havaiana Mana Poke vai acelerar sua expansão em shoppings e projeta a abertura de 17 novas unidades – cinco em 2025 e mais doze em 2026.
Em agosto, a marca inaugurou sua primeira unidade em praça de alimentação, localizada no Jundiaí Shopping, dando início ao novo modelo de franquia. A proposta é levar para os shoppings uma opção de alimentação leve, nutritiva e de preparo rápido, com ótimo custo-benefício, mantendo o conceito que fez da Mana Poke uma das redes de comida havaiana que mais crescem no país.
As novas lojas seguem o mesmo padrão estético das unidades de rua, com cores, elementos e decoração inspirados no clima havaiano. O cardápio traz o tradicional poke, carro-chefe da marca, e o atendimento é facilitado por totens interativos, que agilizam o processo de pedido.
Expansão para todas as capitais
A projeção da Mana Poke é levar o novo modelo de franquia a todas as capitais brasileiras. Já há negociações em andamento para novas unidades em São Paulo, Campinas e Brasília.
“O novo modelo de negócio é mais vantajoso e enxuto, permitindo uma operação eficiente com equipe reduzida, sem abrir mão da qualidade. Nosso propósito com essa expansão é consolidar ainda mais a presença da marca no segmento de alimentação saudável, ampliando os pontos de contato com o consumidor para além das lojas de rua e dark kitchens”, afirma Filipe Moreno, CEO da Mana Poke.
Com a operação exclusiva em shoppings, a rede prevê faturamento/ano adicional de mais de R$40 milhões.
Atualmente, a Mana Poke conta com 70 unidades em 13 estados e no Distrito Federal. Fundada em 2018 pelos amigos e sócios Filipe Moreno, Guilherme Kuyumjian e Gustavo Pavan, a marca integra o Grupo Boali e lidera um novo ciclo de expansão. A meta é alcançar 110 unidades no Brasil até o fim de 2026 e dar os primeiros passos rumo à internacionalização, com foco nos Estados Unidos e Europa.
Rodrigo Barros, CEO do Grupo Boali, ressalta a relevância estratégica de fortalecer a presença das marcas do grupo nos shoppings. Segundo ele, o consumidor brasileiro, sobretudo nos grandes centros urbanos, tem o hábito consolidado de buscar nos shoppings seus principais espaços de consumo, entretenimento e lazer. “Por isso, nossa proposta é ampliar a expansão nesse formato de operação, reforçando o posicionamento e a proximidade com o público”, afirma.






