Na contramão de muitos setores da economia que estão parados ou deixando de investir, a Petland atingiu no mês de agosto o melhor resultado de faturamento em várias unidades da rede. Há um ano operando no Brasil, a franquia americana tem 16 lojas, entre abertas e em construção. Em setembro, serão inauguradas a segunda unidade em Curitiba e as primeiras lojas no Espírito Santo e no bairro de Perdizes, na capital paulista. O faturamento da empresa vem crescendo de 10% a 12% ao mês. Desta forma, o ponto de equilíbrio da operação é atingido, em média, dois meses antes do previsto.
“A Petland trouxe ao mercado brasileiro o conceito único no mercado pet. Lojas de bairro que forneçam uma experiência de compra inesquecível. Possuímos animais nas lojas e áreas de socialização, permitindo que as pessoas brinquem com os filhotes e tenham uma experiência de fato diferente. Atrelado à interatividade, nossos Petlanders são devidamente capacitados para vender informação e não simplesmente produtos”, afirma Rodrigo Albuquerque, sócio-diretor da empresa e responsável pela expansão da marca no país.
Ainda segundo o executivo, esse modelo de negócio traz como conceito o atendimento baseado em geração de valor, permitindo aos lojistas potencializarem suas vendas e aos clientes melhorarem o relacionamento com seus pets, por meio de um vasto conteúdo. “A venda dos produtos está diretamente ligada à qualidade do atendimento e abordagem inteligente. Estamos nos posicionando no mercado como lojas de conveniência pet, com política de preços atraente”.
O plano de expansão da empresa é ter, somente na grande São Paulo, 302 unidades em cinco anos. O faturamento médio, dependendo do tamanho da loja, pode chegar a R$ 876/m² quando a empresa atinge maturidade. O investimento inicial na franquia é a partir de R$ 350 mil, incluindo o treinamento de 10 dias na Universidade Petland. O prazo de contrato é de cinco anos, e o retorno vem de 24 a 36 meses.
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