No Brasil, existem inúmeras religiões, num verdadeiro sincretismo: segundo dados do último Censo do IBGE (2010), há mais de 40 grupos religiosos registrados no País. As religiões com maiores números de adeptos são a católica, as evangélicas, espírita, umbanda e candomblé, judaísmo, religiões indígenas, islamismo, budismo e hinduísmo.
Uma pesquisa do Datafolha mostrou que 97% dos brasileiros diziam acreditar totalmente na existência de Deus e metade dos brasileiros tem um santo de devoção. Outra pesquisa, divulgada durante o XI Congresso de Medicina e Espiritualidade, em 2017, mostrou que 44% dos brasileiros seguem mais de uma religião e 53% acreditam em extraterrestres. (Acesse o link para os dados no final deste texto)*. “Registramos um aumento de 30% nas vendas no último trimestre de 2018, em relação ao trimestre anterior. Em janeiro e fevereiro, as vendas já cresceram 25% em relação ao ano mesmo período do ano anterior e sabemos que o segmento fatura ainda mais depois do carnaval. Portanto, a expectativa é de um ano excelente para nosso negócio”, diz Rafael Jorge, franqueador da Origem da Fé, rede de produtos religiosos e místicos.
Com a maior parte da população brasileira tendo uma forte crença em alguma religião, o varejo de produtos religiosos é um bom negócio. A Origem da Fé uma rede de lojas de artigos religiosos e místicos, com mais de dez mil itens divididos nas categorias Mística, Católica, Cristã (Evangélica), Maçônica, Indígena, Hinduísta, Indígena e Orixás (Religiões Afro-brasileiras). Cada categoria atende seu público com artigos específicos: são bíblias; velas; roupas, calçados e paramentos; livros; santos e imagens; incensos; pedras e cristais; produtos alimentícios; bebidas; tabacaria; adornos; perfumes; sais de banho; ervas aromáticas; porcelanas e louças; defumadores; bijuterias e muitos outros itens.
Há 20 anos neste mercado, Rafael Jorge (foto) possui três lojas próprias da Origem da Fé, sendo duas na capital paulista e uma no interior de São Paulo (Boituva), e já atuou em diversos bairros de São Paulo. “Minha família sempre foi do ramo. Por termos muita experiência, ajudávamos conhecidos a montarem suas lojas e até a administrá-las, mas, sem formalidade. Há alguns anos, fizemos uma tentativa de franquia, mas, que não evoluiu porque as lojas próprias, na época, consumiam todo o nosso tempo e esforços. Então, engavetamos o projeto e criamos uma nova estrutura, que agora tem uma formatação muito mais dinâmica e eficiente, que atende ao novo momento econômico brasileiro e às tendências deste mercado, que também mudou bastante nos últimos cinco anos”, explica o franqueador.
Nesta nova formatação, Rafael Jorge já começa a operar com duas unidades franqueadas, uma delas em São Caetano do Sul, na Grande São Paulo, e outra em São João da Boa Vista, no interior do estado.
