Um grupo de 240 crianças do Instituto Projeto Neymar Jr. (INJR) participou ontem (27) de uma oficina de pop cake, espécie de bolo no palito, oferecida pelo Griletto com o apoio da Unilever. A ação faz parte da parceria firmada em abril entre a rede de franquia e o instituto, que inclui também um aporte financeiro. O INJR é uma associação privada sem fins lucrativos dedicada às causas sociais. Localizada no Jardim Glória, na Praia Grande (SP), a entidade oferece aulas educacionais e esportivas a cerca de 2.470 crianças carentes.
A aula de gastronomia foi conduzida pela chef Catherine Ferreira, da Unilever Food Solutions (UFS), área de soluções de gastronomia da Unilever para profissionais, que ensinou como preparar os famosos bolos servidos no palito. “Fizemos a receita com brownie e brigadeiro. As crianças juntaram os ingredientes, montaram os docinhos e confeitaram conforme a preferência delas”, explicou Catherine. “As crianças ficaram muito felizes. Teve uma que até chegou para mim e disse que foi o melhor dia aqui no Instituto, que ela gostava muito de cozinhar e iria fazer em casa com a ajuda da mãe”, completou.
No final da atividade, todas receberam a receita do doce, o certificado de participação assinado pela chef da UFS e um brinde especial.
“A nossa ideia foi tirar a criança do dia a dia normal dela no Instituto e proporcionar uma atividade lúdica, que permitisse que elas fizessem e experimentassem o doce. Quem sabe a gente não desperta um chef em algum deles?”, afirmou Christiano Evers, diretor de Marketing da Halipar, holding que detém a gestão do Griletto. “Não basta só apoiar o Instituto financeiramente, é preciso vivenciar, trabalhar com as crianças, conhecê-las, botar a mão na massa. Faz parte do que o Instituto prega e do que pregamos no negócio do Griletto”, completou Evers.
O INJR atende crianças com idade entre 7 e 14 anos. Para fazerem parte do Instituto, elas devem ter frequência escolar sendo igual ou superior a 60% e residir na região. Os familiares das crianças também participam do projeto.
“A atividade foi legal, porque a gente amassou a massa e fez uma bolinha. Colocamos vários granulados diferentes e depois comemos. Fizemos uma bagunça e foi bem diferente, porque não é uma coisa que a gente faz sempre”, afirmou Laura Cabral, 12 anos.
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