A quarentena ocasionada pelo novo coronavírus acelerou as instituições financeiras tradicionais a correrem atrás da digitalização. Os bancos digitais no Brasil – que já existia há algum tempo – ganharam mais espaço, notoriedade e força para atender à demanda de usuários que surgiram durante esse período em aderência ao ambiente digital.
Com menos burocracia, taxas mais baratas e sem a necessidade de agências físicas, os bancos digitais caíram de vez na graça dos brasileiros, o que fez com que ampliasse a sua atuação no mercado nacional.
De acordo com a Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária, as transações bancárias digitais (internet e mobile banking) foram responsáveis por 74% das transações somente em abril, um mês após a eclosão da pandemia no Brasil.
Pesquisa realizada pelo Radar Fintechlab apontou que o número de fintech no Brasil – empresas que oferecem serviços financeiros de modo digital – cresceu quase 28%, saindo de 604 em junho do ano passado para 771 em agosto deste ano. Somente nesse período foram abertas 258 empresas, enquanto que 92 fecharam. A maioria das novas fintech está no setor de pagamentos.
Mercado em ascensão
O Dot Bank – primeira fintech no formato de franquia no Brasil, responsável pela gestão de dinheiro de terceiros – é uma dessas fintech que vivem um bom momento. No primeiro semestre deste ano, o número de transações teve crescimento de 95%. A rede vê boas oportunidades de crescimento para este ano.
“Nosso objetivo sempre foi levar conveniência ao cliente de forma a desburocratizar o sistema que um banco tradicional exige. A pandemia veio mostrar que é muito prático realizar uma negociação financeira com apenas alguns cliques pelo celular. E o melhor: sem sair de casa!”, avalia Marcelo Salomão, CEO e fundador do Dot Bank.
Voltada às empresas com alto volume de emissão de boletos bancários e que desejam automatizar 100% seu fluxo de pagamento e recebimento, a plataforma tem foco em pagamentos, recebimentos, conciliações e automação de finanças com integrações em software de gestão.
Conheça os multisserviços oferecidos pelo Dot Bank:
- Conta corrente sem tarefas;
- Boletos bancários;
- TED com custo fixo
- Automação de pagamentos;
- Automação de recebimentos;
- Plataforma SAAS para utilização;
- Boletos bancários com automação total;
- Envio de dinheiro para fora do Brasil;
- Recebimento de dinheiro no Brasil provindo de outros países;
- Venda de papel moeda (câmbio);
- Empréstimo com garantia de Imóveis e Automóveis;
- Empréstimo Consignado.
Entre os grandes diferenciais oferecidos pelo Dot Bank está a taxa zero para conta corrente, o que acaba ajudando empresários a reduzirem os seus custos operacionais. Além, ainda, de ser o processo por APIs – tecnologia que integra solução de software de varejo com solução de software de banco – metodologia nova que garante toda transação realizada.
Franquia barata e de fácil de operação
O franqueado do Dot Bank é como se fosse uma agência da marca na cidade em que ele atua, onde será responsável por vender os produtos e serviços oferecidos. Toda a operação é conduzida home office, ou seja, minimiza os gastos com estrutura.
A marca se enquadra no modelo de nanofranquia, devido ao baixo valor de investimento de apenas R$ 6 mil (já somados a taxa de franquia + capital de giro), com lucro líquido estimado de R$3.500,00 e prazo de retorno do investimento entre 1 a 12 meses.
A rede que teve o projeto todo estruturado no ano passado, entrou em operação no início deste ano e já soma 14 unidades distribuídas pelos estados da Bahia; Ceará; Distrito Federal; Mato Grosso; Minas Gerais; Rio de Janeiro; Rio Grande do Sul, e sete (2 são unidades próprias) operações no estado de São Paulo.
“A expectativa é abrir 600 contas PJ até o final deste ano. Estamos a um passo de conquistar a meta, tendo em vista que o negócio foi muito bem aceito no mercado e tem tudo para crescer muito mais!”, conclui Salomão, que possui mais de 20 anos de expertise a frente da franquia Gigatron, rede com foco em software para varejo, e possui know-how sobre o mercado de tecnologia.