Kinsol realiza expedição por países orientais para atualização de conhecimentos em energia solar

Executivos da Kinsol estiveram em cidades como Dubai, Hong Kong, Xangai, Yancheng, Ningbo, Ninghai, Wenzhou e Shenzhen, considerado o Vale do Silício chinês

A Kinsol Energias Renováveis, franquia especializada em soluções inteligentes por meio da energia solar, realizou em junho uma expedição do conhecimento por países orientais com uma comitiva de 12 pessoas, incluindo o CEO, Maurício Crivelin e nosso engenheiro Chefe, Livimar Junior, e diretoria da WEG, quem proporcionou as visitas além de membros da ABSolar. O objetivo da viagem era atualizar conhecimentos sobre energias renováveis, conhecer as melhores práticas e projetar o posicionamento do Brasil neste cenário nos próximos anos.

Os executivos da Kinsol estiveram em cidades como Dubai, Hong Kong, Xangai, Yancheng, Ningbo, Ninghai, Wenzhou e Shenzhen, considerado o Vale do Silício chinês. Em cada uma das cidades, eles realizaram visitas em diferentes fábricas para conhecer os avanços na utilização de energias limpas.

Em Dubai, a equipe conheceu a maior usina solar concentrada do mundo, a Dubai Electricity and Water Authority (DEWA). Localizada em um único lugar dentro do Parque Solar Mohammed Bin Rashid Al Maktoum, a usina possui 72 quilômetros quadrados e mais de 3 milhões de módulos que abastece 10% da energia de Dubai, com um volume de energia equivalente a 2.4 GW.

Já em Xangai, a equipe participou da Feira SNEC 2023, considerada o maior evento de energia do mundo, com 3 mil expositores e público diário de 500 mil pessoas. “Lá, tivemos oportunidade de conhecer novidades tecnológicas e ter uma noção do que virá para o Brasil para os próximos anos com muito destaque para baterias”, afirma Crivelin. Segundo ele, a qualidade dos fabricantes chineses deixou todos os integrantes da expedição impressionados.

Depois, eles visitaram a fábrica de placas da Trina Solar em Yancheng, na província chinesa de Jiangsu. Por lá, a empresa fabrica células de tamanho grande (estão entre as cinco maiores do mundo). Em seguida voltaram para Xangai, para participar da Brazil Industrial Cooperation and Exchange Conference – SNEC2023 evento China-Brazil Photovoltaic Industry Cooperation Seminar, onde na oportunidade por iniciativa da ABSolar onde o Presidente Ronaldo Koloszuk, o CEO Rodrigo Sauaia e Barbara Rubim, vice presidente da associação, que estavam em nossa comitiva, assinaram um acordo para acelerar a transição energética e os negócios de energia solar entre Brasil e China.

“A energia solar desempenhará um papel cada vez mais importante nos próximos anos. Isso porque se trata de uma fonte de energia limpa e renovável, que não emite gases de efeito estufa durante a geração de eletricidade. A crescente preocupação com as mudanças climáticas e a necessidade de reduzir as emissões de gases poluentes fazem dela uma opção atrativa para diminuir a dependência de combustíveis fósseis e mitigar os impactos ambientais negativos”, acredita o CEO da Kinsol.

Para ele, a transição para a energia solar cria oportunidades de emprego e impulsiona o crescimento econômico. “A instalação, operação e manutenção de sistemas solares exigem mão de obra qualificada em diversos setores, como engenharia, fabricação, instalação e serviços relacionados. O investimento em energia solar pode gerar novos empregos verdes e impulsionar setores relacionados, estimulando a economia local e nacional. Por isso, não há dúvidas em dizer que, no futuro, a energia solar será uma das principais fontes utilizadas em todo o mundo”, finaliza o executivo.